Sálvio Siqueira
José Mendes Pereira, a mulher sempre fez, faz e fará
parte da História da Humanidade. No entanto, quem estudar a história de um
Fenômeno Social apenas por elas terem tido participações ativas já em seus
últimos anos, a partir de 1929 até seu epílogo em maio de 1940 com a morte de
Corisco, não estuda história, e sim, a história da mulher que entrou no cangaço
e mesmo assim, com falhas terríveis, pois em 1911, já tinha uma cangaceira
chefiando seu grupo, Anésia Adelaide Cauaçu, mais conhecida como Anésia Cauaçu,
em território baiano.
A mulher sempre fez parte da história do cangaço, assim
como de qualquer outra gleba histórica. Tinha os cangaceiros que eram casados,
outros foram noivos e os que namoravam, sem falar que todos tiveram suas mães,
outros suas irmãs, as quais geraram motivos para que um irmão tornar-se
cangaceiro, etc..
Jesuíno Brilhante apenas representação artística
Mesmo entre os mais estudados, os chefes mais lidos como
Jesuíno Brilhante que tinha a alcunha de "Cangaceiro Romântico", que
tinha esposa e filhos, ou mesmo
O cangaceiro Antônio Silvino
Antônio Silvino que, segundo os autores, deixou
uma 'ninhada' de oito filhos, com mulheres diferentes, inclusive um destacou-se
como industrial no Sudeste do País.
Neném do Ouro e seu companheiro Luiz Pedro
Luiz Pedro tinha sua namorada, sem ser
Nenê, Vassoura era noivo e foi a quem Lampião, seu irmão e chefe, entregou
alguns dos seus pertences quando da sua morte, Lampião que tinha 'Tatu", a
alagoana que veio morar em Roça Velhas trazida por ele... e assim sucessivamente.
Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: Ofício das Espingardas
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