Por Ritinha Oliveira
Casinha de taipa na beira da
estrada
Mesmo em ruínas conserva histórias
De tempos difíceis e também de glórias
Tem muita saudade nela camuflada
Se ouvem os gritos da dor magoada
Vagueando nela a se lamentar
Os olhos da dor começam a escoar
Respinga a parede molhando o torrão
E o rio da lágrima inunda o sertão
Que só se represa nos braços do mar
Poetisa: Ritinha Oliveira
20/04/2020
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