Entre 1923 e 1924 eclodiram movimentos no Rio Grande do sul, em Sergipe, no Amazonas, no Mato Grosso e em São Paulo. O levante tenentista de São Paulo teve início em 5 de julho de 1924, e por três semanas a cidade ficou sob controle dos rebeldes. Os revoltosos pretendiam estender o movimento por todo o país a fim de derrubar o Presidente da República. No comando do movimento estava o general da reserva Isidoro Dias Lopes, com o auxílio do capitão Miguel Costa. A reação do governo federal foi violenta. A cidade foi cercada e houve intenso combate. Muitas pessoas fugiram e ocorreram mais de 500 mortes. Acuados, os revoltosos se retiraram e partiram rumo ao interior do estado ou para o Paraná, na direção da fronteira com o Paraguai e a Argentina. Em outubro de 1924, eclodiu no Rio Grande do Sul uma revolta tenentista chefiada por Luís Carlos Prestes e Siqueira Campos. Lá também a reação do governo foi violenta e os revoltosos fugiram para Foz do Iguaçu, no Paraná, a fim de encontrar o grupo de paulistas. Em abril de 1925, as duas colunas tenentistas se encontraram e essa união deu origem à Coluna Prestes-Miguel Costa.
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