Por Guilherme Machado
Em todas as cidades que ele fazia shows, sempre arrumava um tempinho para ir às Farmacias para indagar aos balconistas, remédios para a garganta e para a enxaqueca que sempre se queixava!
Se nada comprasse pedia dois ou três rolinhos de partilhas de ortelã e um vidrinho de colirío Moura Brasil para o seu olho acidentado em uma virada de um automóvel em 1954... E ao sair, dava sempre uma coisinha pro balconista botar nos bolsos.
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