Por: João de Sousa Lima
O Cariri Cangaço é algo difícil de se explicar, para quem participa é duro encontrar palavras para expor a satisfação de ter estado nesse encontro ou talvez as fotografias, como provas incontestes, consigam compor um pouco desse quadro.
O evento é na realidade um encontro de amigos, pessoas que realizam suas pesquisas, suas buscas e suas descobertas e no exato momento do Cariri Cangaço explanam suas impressões, discutem seus erros e acertos, ajustam suas dúvidas, defendem suas razões. As vezes as discussões são acirradas, ásperas, uma quase batalha "NAS CAATINGAS DA PESQUISA HISTÓRICA", em cujas plagas o guerreiro transfigura-se em um Mandacaru imponente, brava árvore nordestina que não se abala ante as intempéries que o cercam e as vezes parece o caboclo sertanejo de braços voltados aos Céus clamando a Deus um pouco de água.
O Cariri Cangaço é a expressão maior da arte diversificada dos fatos históricos do meu sertão nordestino e ele está nas pequenas impressões que colhemos: Está no sorriso da Nely, na educação carinhosa de Honório de Medeiros, no amor de Manoel Severo, na visão divina de Marcos Passos e seu fiel escudeiro Felipe Passos, na fidelidade de Ângelo Osmiro, na longa caminhada de Antonio Amaury e na epressão ajustada de Alcino Alves Costa, na voz inconfundível de Barros Alves, na gentileza de Geraldo Ferraz, na felicidade de Ivanildo Silveira, no silêncio contagiante de Kiko Monteiro, na recepção acertada de José Cícero, na inteligência de Renato Casimiro, na presença de Narciso, no barulho eterno de Paulo Gastão e seu discípulo Vilela, na elegância de Pedro Luis, na companhia de Tomás e Afrânio Cisne, na amizade de Reclus, na sensibilidade de Wescley, na educação de Bosco André, nas letras de Pereirinha, no amor de Juliana e Júlio Schiara, no silêncio do Bonessi, nas imagens de Aderbal, nas imagens eternas de Ricardo Alburqueque, na fala de sabino Basseti, nas bombas desativadas de nosso BIN LADEN, na saliência de Lívio, na presença contagiante de Wilson Seraine, no conhecimento de Múcio Procópio, na participação de Archimedes, na sombra de Aninha, na perseverança do Comendador, na participação de Jairo, Cacau e Inácio Loiola e no pelotão pauloafonsino Gilmar, Rubinho, Alcivandes, Voldi e Luiz.
O Cariri Cangaço é a expressão maior na discussão da arte Nordestina, é a lembrança do passado como inclusão social no conhecimento do presente e na divulgação pontual desses fatos relevantes que fazem parte da historiografia brasileira.
O evento é na realidade um encontro de amigos, pessoas que realizam suas pesquisas, suas buscas e suas descobertas e no exato momento do Cariri Cangaço explanam suas impressões, discutem seus erros e acertos, ajustam suas dúvidas, defendem suas razões. As vezes as discussões são acirradas, ásperas, uma quase batalha "NAS CAATINGAS DA PESQUISA HISTÓRICA", em cujas plagas o guerreiro transfigura-se em um Mandacaru imponente, brava árvore nordestina que não se abala ante as intempéries que o cercam e as vezes parece o caboclo sertanejo de braços voltados aos Céus clamando a Deus um pouco de água.
O Cariri Cangaço é a expressão maior da arte diversificada dos fatos históricos do meu sertão nordestino e ele está nas pequenas impressões que colhemos: Está no sorriso da Nely, na educação carinhosa de Honório de Medeiros, no amor de Manoel Severo, na visão divina de Marcos Passos e seu fiel escudeiro Felipe Passos, na fidelidade de Ângelo Osmiro, na longa caminhada de Antonio Amaury e na epressão ajustada de Alcino Alves Costa, na voz inconfundível de Barros Alves, na gentileza de Geraldo Ferraz, na felicidade de Ivanildo Silveira, no silêncio contagiante de Kiko Monteiro, na recepção acertada de José Cícero, na inteligência de Renato Casimiro, na presença de Narciso, no barulho eterno de Paulo Gastão e seu discípulo Vilela, na elegância de Pedro Luis, na companhia de Tomás e Afrânio Cisne, na amizade de Reclus, na sensibilidade de Wescley, na educação de Bosco André, nas letras de Pereirinha, no amor de Juliana e Júlio Schiara, no silêncio do Bonessi, nas imagens de Aderbal, nas imagens eternas de Ricardo Alburqueque, na fala de sabino Basseti, nas bombas desativadas de nosso BIN LADEN, na saliência de Lívio, na presença contagiante de Wilson Seraine, no conhecimento de Múcio Procópio, na participação de Archimedes, na sombra de Aninha, na perseverança do Comendador, na participação de Jairo, Cacau e Inácio Loiola e no pelotão pauloafonsino Gilmar, Rubinho, Alcivandes, Voldi e Luiz.
O Cariri Cangaço é a expressão maior na discussão da arte Nordestina, é a lembrança do passado como inclusão social no conhecimento do presente e na divulgação pontual desses fatos relevantes que fazem parte da historiografia brasileira.
Barros Alves, Nely e João
Décio Canuto, João e Geraldo Ferraz
Narciso, Vilela, Kiko, Ângelo, Nely, Ivanildo e João
Público atento
Deputado Inácio Loiola, Alcino Alves e João
Tomás, Pedro Luiz, Ângelo, João, Reclus e Afrânio
Ângelo, João e Renato Casimiro
Jadilson, João, Nely, Voldi, Gilmar, Alcivandes, Luiz e Rubinho.
João e o maestro Severo.
Postado por: João de Sousa Lima
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