Por: João de Sousa Lima
Grande é a nação dos violeiros e repentistas do nordeste, os estados de Pernambuco e Paraíba são os dois maiores celeiros de cantadores, estados que deixaram nos anais da história, nomes imortalizados, criadores dos perfeitos motes e construtores das amais perfeitas rimas.
Dos nomes que conheci não esqueço de Louro do Pajeú, Dimas, Tacílio, Cancão, Jó Patriota e Pinto do Monteiro.
Dos nomes que conheci não esqueço de Louro do Pajeú, Dimas, Tacílio, Cancão, Jó Patriota e Pinto do Monteiro.
Cancão veio em 1970, trazido por meu irmão primogênito Zezé, para que ele conseguisse com Pedro Ferreira (proprietário da empresa SACOL), um patrocínio para imprimir um livro de poesias, hoje tenho guardado a sete chaves uma cópia desse livro.
Louro e Jó Patriota
O velho Pinto do Monteiro.
A famosa tríade formada pelos irmãos Otacílio, Dimas e Louro, nessa foto estão acompanhados de um dos gigantes do improviso: Pinto do Monteiro.
Estive algumas vezes com Louro, em 1986 tomamos muitas caipirinhas no famoso CALABAR (bar na rua principal de São José do Egito).
Com Pinto estive três vezes em sua residência em companhia do primo João Piancó e de Pinto ganhei uma fotografia onde ele recebe um prêmio por sua trajetória de sucessos.
Estive algumas vezes com Louro, em 1986 tomamos muitas caipirinhas no famoso CALABAR (bar na rua principal de São José do Egito).
Com Pinto estive três vezes em sua residência em companhia do primo João Piancó e de Pinto ganhei uma fotografia onde ele recebe um prêmio por sua trajetória de sucessos.
Louro: O Rei do Trocadilho.
Louro do Pajeú, um dos mais autênticos e grandiosos artistas do improviso.
Louro e Jó Patriota
Otacílio (no centro da foto)
Os irmãos Dimas e Otacílio
Tríade: Dimas, Otacílio e Louro do Pajeú.
O velho Pinto do Monteiro.
Extraído do blog do escritor e pesquisador do cangaço
João de Sousa Lima
EXCELENTE, muito bom;
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