Ponte ferroviária sobre o Rio Mossoró. Lugar onde Lampião e seu bando cruzaram o rio em direção a Mossoró.
Os primeiros habitantes da região foram índios monxorós, que eram, segundo o historiador Luiz da Câmara Cascudo, da etnia dos cariris. Alguns historiadores assinalam como da família dos potiguares e até mesmo como tapuias.
Conforme o Mestre Cascudo, os monxorós eram de tipo baixo, ágil, platicefalo (que tem cabeça chata), com hábitos de guerra e espírito taciturno, características dos cariris. Ainda de acordo com Cascudo, no começo do século XVIII, os monxorós foram banidos para a serra dos Dormentes, em Portalegre.
Em 1749, vencidos pelos paiacús, auxiliados pelos bandeirantes Carlos Barromeu e Clemente Gomes de Amorim, os moxorós foram finalmente absorvidos por outras tribos mais fortes.
Cascudo diz que o topônimo provém dos cariris monxorós ou mossorós. Para Antônio Soares, Mossoró é corruptela de mô-çoroc, vocábulo indígena que significa fazer roturas, o que rasga, rompe ou abre fendas.
Em um texto explicando a origem do nome do município, Antônio Soares escreve: “Aplica-se bem ao rio Mossoró, que rasgou ou rompeu a terra marginal em diversos pontos, formando camboas”. No mesmo texto, o autor ainda cita a versão de Saldanhas Marinho, para quem "Mossoró" era corruptela de mororó, árvore muito flexível, resistente e vulgar no norte.
Divisa entre os Estados RN e CE, entre as praias de Tibau (RN) e Icapuí (CE)
Prédio da antiga União Caixeiral
Barzinhos e restaurantes do corredor gastronômico, na Avenida Rio Branco.
Castelo de Cinderela. Praça de brincadeiras para crianças, na Avenida Rio Branco.
Espetáculo teatral, realizado na Estação das Artes Elizeu Ventania.
Ponte cortando o Rio Mossoró, no centro da cidade.
Praça do Pax, centro de Mossoró.
Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró.
Memorial da Resistência, na Avenida Rio Branco.
Grande painéis com fotos originais do gançaço, no Memorial da Resistência.
Extraído do blog:
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