Por: Jair Eloi de Souza
"UM LAMENTO NOS SERTÕES DO SERIDÓ
Vi!, terno nascer do dia, em tela de nevoeiro,
Manhã de domingo, ainda é plena primavera,
Chora nua a mata, sem lágrimas, desespero,
Em súplicas, um velho Sertão a rezar por ela.
Branca barba, empoeirada, em tom vermelho,
pensativo, amargoso, num barranco, o Seridó!
Profecia, esperança, a brotarem o ano inteiro,
Mas, a chuva velhaca, fez um trato com o sol."
Manhã de domingo, ainda é plena primavera,
Chora nua a mata, sem lágrimas, desespero,
Em súplicas, um velho Sertão a rezar por ela.
Branca barba, empoeirada, em tom vermelho,
pensativo, amargoso, num barranco, o Seridó!
Profecia, esperança, a brotarem o ano inteiro,
Mas, a chuva velhaca, fez um trato com o sol."
Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço, lá da cidade de Jardim de Piranhas Francisco Borges de Araújo
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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