Consta-se na
historia que o corpo de Lampião e os demais que foram mortos naquele massacre
em Angico, ficaram alguns dias expostos aos urubus, sem as suas cabeças.
Após de todas as cabeças separadas dos corpos, foram colocadas em latas de
querosene, que dentro tinha aguardente e cal. Os corpos mutilados e
ensanguentados foram deixados a céu aberto, atraindo urubus. Para evitar a
disseminação de doenças, dias depois foi colocada creolina sobre os corpos.
Como alguns urubus morreram intoxicados por creolina, este fato ajudou a
difundir a crença de que eles haviam sido envenenados antes do ataque, com
alimentos entregues pelo coiteiro traidor.
Dona Cy6ra Britto e o tenente João Bezerra, o matador de Lampião
O coronel João Bezerra orgulhoso por ter vencido o bando de cangaceiros, fez
exibição das cabeças, e por onde passava, atraiu uma multidão de pessoas.
Primeiro, os troféus estiveram em Piranhas, onde foram arrumadas cuidadosamente
na escadaria da igreja, junto com armas e apetrechos dos cangaceiros, e
fotografadas. Depois foram levadas até a Maceió, como prova de heroísmo dos
policiais.
Comunidade Cangaço
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