Por Clerisvaldo B.
Chagas, 6 de novembro de 2014 - Crônica Nº 1.298
O G1 estampa a
notícia com reportagem sobre o primeiro fuzil de tecnologia brasileira
produzido em Itajubá, Minas Gerais. Diz a reportagem com fotos reprodução EPTV
de Marcelo Rodrigues que o armamento é fabricado pela Indústria de Material
Bélico do Brasil (Imbel). De uso exclusivo do Exército, a arma pode disparar
até 600 tiros por minuto.
Foto
reprodução EPTV/Marcelo Rodrigues.
Como falamos
aqui sobre os caças mais modernos do mundo que o Brasil adquiriu com
transferência de tecnologia, assim reproduzimos com orgulho parte dessa outra
reportagem. E se é com transferência de tecnologia quer dizer que o Brasil vai
adquirir conhecimento para produzir seus próprios aviões nas condições que
quiser e puder, de acordo com sua necessidade.
Falamos também
em submarino atômico que o Brasil procura desenvolver e em navios de guerra
fabricados em território nacional.
Portanto, esse
outro passo bélico em substituir um dos fuzis mais famosos do mundo por outro
fabricado totalmente em nosso país, começa a deslumbrar um novo momento de
autoestima em que vive o povo brasileiro.
Vejamos parte
da reportagem do G1:
“O primeiro
fuzil 100% brasileiro passou a ser produzido em Itajubá (MG). A arma
é resultado de três anos de pesquisa da Indústria de Material Bélico do Brasil
(Imbel), que é ligada ao Ministério da Defesa. O fuzil IA2, calibre 556, já foi
aceito pelas Forças Armadas. A expectativa é de que sejam fabricadas 200 mil
armas.
O novo fuzil,
que pode ser semi-automático e automático, é mais leve, pesa pouco mais de três
quilos. A arma também é mais precisa. Ele é capaz de atingir um alvo a 600
metros de distância e pode dar mais de 600 tiros por minuto. Ao todo, foram
investidos cerca de R$ 50 milhões no projeto. Para construir a nova arma, a
fábrica da empresa precisou ser modernizada em Itajubá. Oficinas foram reformadas
e máquinas substituídas.
O IA2 é o mais
moderno entre os 40 modelos de armamentos que são fabricados exclusivamente
para o Exército na fábrica de Itajubá. Ele será o sucessor do FAL, que ainda é
usado nas Forças Armadas brasileiras e que pesa um quilo a mais. A diferença
entre os dois também está na utilidade. O novo fuzil é mais apropriado para
combates com distâncias menores entre os inimigos.
O fuzil
calibre 556, de exclusivo do Exército, tem custo estimado a partir de R$ 5,5
mil. Outra arma da mesma família do IA2 está em fase de testes. A arma, ainda
mais potente, terá calibre 762”.
Aplaudamos o
novo fuzil brasileiro.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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