Lá ia ela, ao
lado do Capitão, caminhando ou a galope, sempre bela, coleante, amorosa e
redondinha.
Orgulhosa como
um pavão a ombrear com o macho temível. Sorrindo sempre, mesmo na hora de
praticar amor.
E sempre
seguida de perto por um cachorro negro e comprido que o Capitão lhe dera de
presente, o Zé Rufino, nome com que a bonita Maria batizara o animal, em
debochada homenagem ao sanguinário e destemido comandante de polícia José
Rufino, que estava constantemente nos calcanhares dos dois amantes famígeros.
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