Material do acervo do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas
Em seu livro
"CANGAÇO A Força do Coronel" o autor, Júlio J. Chiavenato traz um
impressionante relato do fim de Lampião e seu bando de cangaceiros, às margens
do Velho Chico - Rio São Francisco, em local que estrategicamente para
defesa não era bom e mesmo assim o Rei do Cangaço acoitou-se, pois a certeza de
está seguro ali, mesmo com condições desfavoráveis, sabia que estava
"entre amigos" pelas cercanias do local. Foi seu erro, pois forças
bem mais poderosas exigiam seu fim. O comandante da volante, o
Tenente João Bezerra, fora intimado por seu comandante a exterminar o
facínora.
Esses detalhes
que podem ser verificados em capítulo final de seu livro, Júlio José
Chiavenato, escreve sobre os fatos, sem indicar qual dos autores em sua
longa Bibliografia de consultas, tenha indicado suas afirmativas, mesmo que
saibamos que essas em parte sejam levantadas por diversos autores,
historiadores e pesquisadores da epopeia do cangaço.
O autor inicia esse capítulo dizendo que o bando se deteve em Angico, um dos coitos de Lampião com cerca de 34 cangaceiros — 30 homens e 4 mulheres - divididos em três grupos de 13, 10 e 11 pessoas. Armaram barracas, formaram acampamento. Nas proximidades, outros grupos se escondiam.
Como sabemos, Angico é uma fazenda em Sergipe, na fronteira com Alagoas, no município de Porto da Folha, às margens do São Francisco, onde conta-se que Lampião era proprietário de duas fazendas.
Ali, em épocas
chuvosas, existe um pequeno riacho com o mesmo nome de Angico que deságua em
outro pouco maior, o Tamanduá. Existe até hoje muita especulação sobre o que
fazia Lampião em coito tão precário. Aparentemente, sentia-se seguro, pois
sabia que pelas imediações estava João Bezerra, que assim como outro oficial
das forças governistas, o Major Teófanes Torres da polícia pernambucana, eram
acusados de fornecerem armas e munição a Lampião. Bezerra, certamente, não
iria atacá-lo, pensava o bandido. Há quem diga, porém, sem poder confirmar, que
Lampião estava cansado, doente e que se descuidou da segurança.
Isso não é
provável, pois como todo pesquisador do cangaço sabe que a segurança do bando
era tarefa de todos. Outra hipótese da parada em Angico seria que a doença de
Maria Bonita que começara a cuspir sangue desde quando ferida num assalto no
sertão pernambucano, fora a Propriá, cidade às margens do Rio São Francisco, em
Sergipe, para consultar um médico e voltara com a suspeita de estar
tuberculosa.
Várias fontes, embora não citadas pelo autor, embora sua lista bibliográfica seja extensa, garantem que Lampião marcara um encontro com João Bezerra para comprar armas — seria por isso que o tenente teria entrado tão facilmente no coito.
Várias fontes, embora não citadas pelo autor, embora sua lista bibliográfica seja extensa, garantem que Lampião marcara um encontro com João Bezerra para comprar armas — seria por isso que o tenente teria entrado tão facilmente no coito.
"E o
coiteiro Pedro de Cândida teria vindo trazer as compras e acertar as contas. Um
incidente com Pedro de Cândida devia ter alertado Lampião para o perigo. Uma
das garrafas de bebida que ele trouxera foi examinada por Sereno, que descobriu
um furo de agulha na rolha. Mostrou-a ao chefe e examinou as restantes: todas
estavam envenenadas. Propôs abandonarem o local, e Lampião decidiu que
partiriam no seguinte. Sereno não aprovou: disse que viriam atacá-los, deviam
fugir imediatamente."
Conta-se que
à noite, Lampião e Maria Bonita tiveram uma discussão, pois ela
estava com medo de morrer tuberculosa, pois queria sair do cangaço e
instigava-o a comprar urna fazenda distante. Existem depoimentos que às vezes
Lampião dizia que queria abandonar a vida cangaceira e alguns pesquisadores
dizem que em entrevistas com cangaceiros depois do aniquilamento do bando,
quando presos, alguns disseram que aquela reunião seria para acertarem isso.
Maria Bonita após a briga, foi conversar com Cila, companheira de Zé Sereno. Cila viu uma luz na escuridão e perguntou a Maria Bonita se não seria lanterna. De humor ruim, ela disse que era vagalumes. Como em uma grota poderia se ver o que estava no altiplano? O pesquisador Amaury Correia diz que isso seria impossível.
Outras pesquisas, não citadas por Júlio, dizem que a briga tinha se dado da seguinte forma: Após sua recuperação, Maria retorna ao seio do bando, dias antes do combate do Angico. Chega, porém, com uma novidade: cortara o cabelo ‘a la garçon’, então na moda, o que despertou a fúria de Lampião, que não aprovou a “modernidade”. Segundo testemunhas (depoimentos de Dulce e Cila), tiveram um briga feia na véspera do combate.*
Na noite daquele 27 de julho de 1938, Maria, Cila e Dulce sentaram-se no alto de uma pedra para fumarem. Maria botou para fora a raiva que estava de Lampião e as três conversaram bastante, inclusive sobre o que aconteceria se fossem presas. Maria dizendo que se fosse presa por uma volante baiana não teria muitos problemas, pois tinha primos que sentaram praça. Cila, por sua vez, disse que preferia as volantes de Sergipe.
Em determinado momento, Cila chama a atenção das amigas para uma luz que acendia e apagava ao longe. “- Não será luz de pilha (lanterna)”, perguntou? Maria, que era a mais experiente, não deu bola e disse que era vagalume. Ledo engano. Era a tropa que avançava.
Enfim, jogaram conversa fora e depois voltaram para dormir. Segundo Balão, todos se recolheram por volta das 22h. Enquanto isso os soldados se aproximavam silenciosamente, tentando fechar o cerco.
Na verdade era realmente o tenente João Bezerra, iluminando furtivamente o caminho. Uma volante cercava o bando: quarenta e quatro homens bem armados, levando metralhadoras.
Apesar do alerta de envenenamento, que sempre despertava um cuidado maior, os cangaceiros limitaram-se a patrulhar o local e, não achando rastros, foram dormir sem deixar sentinelas. Pagaram caro: os "macacos" atacaram de surpresa.
Maria Bonita após a briga, foi conversar com Cila, companheira de Zé Sereno. Cila viu uma luz na escuridão e perguntou a Maria Bonita se não seria lanterna. De humor ruim, ela disse que era vagalumes. Como em uma grota poderia se ver o que estava no altiplano? O pesquisador Amaury Correia diz que isso seria impossível.
Outras pesquisas, não citadas por Júlio, dizem que a briga tinha se dado da seguinte forma: Após sua recuperação, Maria retorna ao seio do bando, dias antes do combate do Angico. Chega, porém, com uma novidade: cortara o cabelo ‘a la garçon’, então na moda, o que despertou a fúria de Lampião, que não aprovou a “modernidade”. Segundo testemunhas (depoimentos de Dulce e Cila), tiveram um briga feia na véspera do combate.*
Na noite daquele 27 de julho de 1938, Maria, Cila e Dulce sentaram-se no alto de uma pedra para fumarem. Maria botou para fora a raiva que estava de Lampião e as três conversaram bastante, inclusive sobre o que aconteceria se fossem presas. Maria dizendo que se fosse presa por uma volante baiana não teria muitos problemas, pois tinha primos que sentaram praça. Cila, por sua vez, disse que preferia as volantes de Sergipe.
Em determinado momento, Cila chama a atenção das amigas para uma luz que acendia e apagava ao longe. “- Não será luz de pilha (lanterna)”, perguntou? Maria, que era a mais experiente, não deu bola e disse que era vagalume. Ledo engano. Era a tropa que avançava.
Enfim, jogaram conversa fora e depois voltaram para dormir. Segundo Balão, todos se recolheram por volta das 22h. Enquanto isso os soldados se aproximavam silenciosamente, tentando fechar o cerco.
Na verdade era realmente o tenente João Bezerra, iluminando furtivamente o caminho. Uma volante cercava o bando: quarenta e quatro homens bem armados, levando metralhadoras.
Apesar do alerta de envenenamento, que sempre despertava um cuidado maior, os cangaceiros limitaram-se a patrulhar o local e, não achando rastros, foram dormir sem deixar sentinelas. Pagaram caro: os "macacos" atacaram de surpresa.
"Dupla
surpresa, pois Lampião não esperava ser traído por Bezerra, de quem era amigo e
freguês de armas. Uma das evidências do acordo anterior entre os dois foi a
instrução que Bezerra deu antes de avançar: ninguém deveria atirar da
"cabeça para cima". Se houvesse marcas de balas no alto das árvores,
ele abriria inquérito e puniria os culpados. Isso porque era comum na simulação
de combate, geralmente para enganar qualquer "oficialzinho
revolucionário", os "macacos" descarregarem suas armas para o
alto, sem perigo de ferir ninguém... Tempos depois, já coronel, João Bezerra,
ao justificar a ordem, afirmou "que homens com medo atiram Iara
cima"."
Por que então Bezerra atacou Lampião em Angico?
Segundo o
autor, era porque "o governo já suspeitava de que ele
traficasse armas e protegesse o bandido. O interventor, sob as ordens do
governo federal, pressionou o coronel José Lucena, chefe geral das forças
que telegrafou ao tenente, ameaçando demiti-lo do comando se ele não matasse
imediatamente Lampião. Foi quando Bezerra forçou Pedro de Cândida a trair
Lampião, tentando inicialmente envenenar ou debilitar os cangaceiros para a
luta próxima.
Essas circunstâncias combinadas, que induzem à traição de Bezerra e Pedro de Cândida (tentando envenenar e indicando o caminho do coito), mais o descuido de Lampião, liquidam o bando. De qualquer forma, mesmo o ataque sendo traiçoeiro, percebe-se que não era difícil para uma tropa decidida vencer Lampião. Na madrugada de 28 de julho de 1938 os "macacos" chegaram perto a ponto de ouvir a conversa dos cangaceiros. Lampião desperta e sai para a frente da barraca. O cangaceiro Amoroso vai buscar água no riacho e chega tão perto dos soldados que quase unira-lhes em cima. Soa o primeiro tiro e ele morre urinando. O tiro inicial foi de Abdon, o mesmo que usava o "escalpo de vagina" como talismã.
Essas circunstâncias combinadas, que induzem à traição de Bezerra e Pedro de Cândida (tentando envenenar e indicando o caminho do coito), mais o descuido de Lampião, liquidam o bando. De qualquer forma, mesmo o ataque sendo traiçoeiro, percebe-se que não era difícil para uma tropa decidida vencer Lampião. Na madrugada de 28 de julho de 1938 os "macacos" chegaram perto a ponto de ouvir a conversa dos cangaceiros. Lampião desperta e sai para a frente da barraca. O cangaceiro Amoroso vai buscar água no riacho e chega tão perto dos soldados que quase unira-lhes em cima. Soa o primeiro tiro e ele morre urinando. O tiro inicial foi de Abdon, o mesmo que usava o "escalpo de vagina" como talismã.
A fuzilaria é
simultânea, as metralhadoras varrem o acampamento, não há tempo para a defesa.
Poucos empreendem uma fuga desordenada. E o fim. Os soldados começam a brigar
pelos despojos. Arrancam dedos a golpes de facão, em busca dos anéis. Esvaziam
bornais e cintos, roubando ouro e dinheiro. Essa ânsia de ladrões prejudica a
perseguição ao resto do bando. O tenente Bezerra teme que o saque histérico
possibilite a algum cangaceiro mal ferido matar alguém. Intervém a chutes e
golpes de coronha para acalmar seus comandados. Notam que Maria Bonita não
morreu.
Ferida na
perna rasteja até Lampião, que ainda respira. Pede que o poupem, quando é
arrastada pelos cabelos pelo soldado Cecílio. A coronha do fuzil abate-se sobre
seu crânio e ela é degolada viva, mas a cabeça fica pendurada no pescoço.
Enquanto isso, a disputa pelos despojos se reacende: Luís Pedro, homem de
confiança de Lampião, tem as mãos cortadas — já não há tempo para decepar
apenas os dedos. Tais fatos são confirmados pelo tenente Bezerra. Conforme o
costume, os militares cortam a cabeça dos cangaceiros para levar às
autoridades, exibir ao povo, dar aos cientistas que estudam as "taras
sertanejas”. O corpo de Maria Bonita foi colocado em posições grotescas, para
risos da volante. Há um depoimento fantástico de um dos participantes da
chacina, José Panta de Godoy. Foi ele quem deu o primeiro tiro em Maria Bonita.
Explicando as degolas, Godoy confessa tranquilamente como se comportou com os
restos de Maria Bonita: "- ...nóis ficamos levantando a saia dela com
a boca do fuzi, pra vê a calçola, qui era encarnada. Quando nóis tava alí
olhando, Wenceslau foi para ali i achô os dois borná dela. (...) Eli ficou com
um borná eu cum outro. Nu borná dele tinha noventa i nove conto i no meu
dizesseis conto. Fiquei tambem cum a cartuchera de ombro de Lampião i o cantil
deli. Nu borná. de Maria Bonita tinha um poquinho de oro quebrado."
Godoy acabou
de separar a cabeça de Maria Bonita:
"- Dipois
de cortá a cabeça, qui até tive qui batê no osso, saiu monto sanguí i eu inflei
o dedo dentro do tutano que tinha í barriei tudo, qui era dum branco danado.
(...) A carça dela era incarnada mais tava melada di sangui do tiro."
A regra do
jogo. Apesar da encenação de João Bezerra de tentar confiscar o saque, era que
os soldados ficassem com os pertences dos cangaceiros que matavam. Godoy deixa
bem claro: "...o qui eu peguei de Maria eu iscondi e num devolvi." O
depoimento de José Panta de Godoy foi feito no local da chacina, em Angico,
registrado por Antonio Amaury Correa de Araujo em Assim morreu Lampião.
Assim acabou
Lampião. Restava apenas liquidar o pequeno grupo de Corisco. Acabava-se o
cangaço, mas a polícia, muito pior que o banditismo, sobreviveu — essa
sobrevivência que ainda mantém o sertão submisso ao latifúndio.
Matam um aleijado: o fim do cangaço
Culpa-se muito Lampião pelo descuido. Mas ele estava seguro da amizade de João Bezerra. Mesmo porque, quando Pedro de Cândida foi entregar as compras, levou dois sacos de balas enviadas pelo tenente. Vários depoimentos confirmam que João Bezerra abastecia Lampião, mas ele sempre negou. Tendo matado o cangaceiro, as autoridades aceitaram suas explicações. Justificou inclusive as degolas, em livro que publicou em 1940, Como dei cabo de Lampião: era impossível levar os corpos. Portanto cortou as cabeças; as cabeças provavam ao povo que Lampião tinha mesmo morrido; além do mais, garantiu que ripo houve degola — segundo ele, degola é só quando se corra o pescoço de "animais vivos". Acrescentou, cinicamente, que houve "uma simples operação anatômica, se bem que malfeita, porque não me consta que meus homens conhecessem esse ramo da ciência." Não é preciso repetir o conhecido passeio das cabeças exibidas em cidades, levadas à capital, expostas em museus e reproduzidas em fotografias por jornais de todo o mundo. Inútil determo-nos nas pretensões científicas de charlatães que estudavam crânios e crebros procurando a "inferioridade racial" do nosso povo. Cinco dias depois da chacina de Angico, Corisco vingou-se cruelmente. Invadiu a casa de um coiteiro que julgou ser traidor e responsável peio massacre de Lampião e matou quatro homens e duas mulheres, só deixou escapar as crianças, a pedido de Dadá. Embrulhou as cabeças numa rede e mandou-as ao tenente João Bezerra, com uma carta desaforada: "Faça com essas. Cabeças uma fritada. Matei duas mulheres, para vingar a morte de duas que foram assassinadas em Angico." Mas ao encontrarem com uma volante, Corisco foi metralhado. Nunca se recuperou: o braço esquerdo "secou". A mão direita ficou paralítica. Doente, começou urna longa fuga pelo sertão, abatido, disfarçado de vaqueiro, ele e Dadá procurando algum refúgio distante. O governo oferecia bom trato aos cangaceiros que se entregassem. Corisco preferiu não acreditar. O casal foi cercado, em 1940. Por Zé Rufino. Corisco estava desarmado — nem podia sustentar o revólver — trêmulo, um homem acabado, sem a imponente cabeleira loira que foi sua marca
característica. Foi metralhado na barriga, e quando Dadá tentou socorrê-lo recebeu um tiro na perna. Corisco sobreviveu quase dez horas, com os intestinos à mostra. Dadá teve o pé decepado. Enterraram Corisco em Jeremoabo, mas a Justiça mandou desenterrá-lo: os cientistas reivindicavam sua cabeça e o braço direito para estudos. José Rufino, mitificado junto com Corisco, não foi um "matador de cangaceiro" — assassinou um aleijado.
O cangaço
terminara.
Este livro não é nenhuma tese. Apenas reforça o que me parece uma evidência despercebida: o cangaço foi usado pelo latifúndio para controlar a população sertaneja. Foi um banditismo de controle social. Os cangaceiros eram bandidos cruéis, sem consciência social, que se aliavam ao poder do latifundiário. Deixaram de existir quando não foram mais necessários. Mas seus aliados e inimigos são piores. O banditismo cangaceiro morreu. As forças que o geraram e usaram continuam vivas no Nordeste brasileiro, fazendo uso de métodos mais refinados e cruéis. Em quarenta anos de cangaço, os cangaceiros não mataram tanta gente quanto as condições injustas da posse da terra matam hoje no Nordeste. Morrem diariamente de subnutrição mais crianças nordestinas que todas as vítimas dos cangaceiros em quarenta anos reunidas".
As estórias são muitas, abaixo um link para outras, a respeito do assunto. Creio também que se as autoridades tivessem se importado mais com o povo nordestino abandonado à sanha dos coronéis e cangaceiros e tendo como madrinha a seca, a história seria outra. Inclusive registro aqui a ida de Lampião à cidade de Juazeiro do Ceará, terra do Padre Cícero, que sem gostar daquela situação que seu correligionário e amigo Floro Bartolomeu, que desfez o convite a Lampião para fazer frente à Coluna Prestes, e esse não foi de conhecimento do bandido, teve que recebe-lo a contragosto, além de ter que inventar uma nomeação que não foi aceita pelos oficiais da polícia pernambucana, rechaçando Lampião e sua patente de Capitão. Quando Lampião tentou voltar ao Juazeiro, depois da refrega, certamente para reclamar ao padre Cícero, a não aceitação de sua patente, Cícero Romão Batista não quis mais recebe-lo e Lampião volta ao cangaço novamente e desta vez com mais ira e bestialidade, por ter sido renegado até mesmo por seu padrinho, se bem que nunca se ouviu de sua boca, também renegar o santo do sertão.
http://meneleu.blogspot.com.br/2014/12/o-progresso-descarta-o-cangaco.html
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