Por José Mendes Pereira
Alguns estudantes do cangaço (assim como eu), achávamos que este cangaceiro de óculos é o Azulão, mas não é. É o cangaceiro Moreno, companheiro da cangaceira Durvinha.
Mariano, Pai Veio e Pavão
Na literatura lampiônica, esta foto está escrito assim:
Pertences e
cabeças dos cangaceiros Mariano, Pai Veio e Zeppelin, mortos em combate no
local chamado Cangaleixo, no Estado de Sergipe, pela volante Baiana do tenente José Rufino, no ano de 1936.
O local, o ano, o Estado em que eles foram mortos, e a volante que matou estes cangaceiros, tudo está correto, apenas com uma simples correção: o cangaceiro da direita não é o Zepelin, e sim, Pavão.
Cabeça do
cangaceiro Zepelim, morto em Sergipe. Fotógrafo desconhecido, 1935
Observem que foi apenas um equívoco de quem legendou a foto dos cangaceiros Mariano Laurindo Granja, Pai Veio e Pavão, afirmando que o da direita é o Zepelim.
O Zepelim foi morto também lá no Estado de Sergipe, mas observem que a sua morte aconteceu no ano de 1935.
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