Por Cícero Aguiar Ferreira
Hoje, dia 02 de setembro de 2017,
tive a satisfação de junto com Francisco Pereira de Lima (professor Pereira de
Cajazeiras-PB), Rivaldo Aguiar Pereira (Salgueiro-PE), e o vaqueiro seu Júlio
Duqueira (um dos fundadores da Missa do Vaqueiro Serrita-PE), José Irari
(professor de História em São José de Piranhas-PB), Everaldo (professor em
Serrita-PE) e Souza Neto (pesquisador e escritor, Barro-CE), de visitar a
fazenda Preá município de Serrita-PE.
Essa fazenda tem muita importância histórica no cenário do sertão nordestino, foi nesse local que em 22 de agosto de 1922, Sebastião Pereira da Silva (Sinhô Pereira) a época com 26 anos e 7 meses de idade, deixa Pernambuco definitivamente e vai para Goiás, deixando Lampião como o líder do grupo dos homens que o acompanhavam nas batalhas.
Essa
fazenda a época pertencia a Napoleão Franco da Cruz Neves que se casou a
primeira vez com Ana Pereira da Silva, filha de Cassiano Pereira da Silva e de
Generosa Pereira da Silva, com o falecimento da primeira esposa, Napoleão
casa-se com Ana Pereira Neves (Donana da Carnaúba), filha de Joaquim Pereira da
Silva (Joaquim da Carnaúba) e de Constância Pereira de Sá.
Hoje, a propriedade
pertence a seu Hercílio Romão de Souza, administrada pelos seus filhos Erivaldo
Romão de Souza (Seu Bal) e Luiz Romão de Souza (Seu Milton) que mesmo não tendo
o sobrenome Pereira, seu Hercílio Romão de Sousa e seus filhos Erivaldo Romão de
Souza e Luiz Romão de Sousa, descendem de Higino Pereira Sidrim, neto e
bisnetos respectivamente.
Foi a partir desta data e desta fazenda, que
Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) se torna de fato comandante, escrevendo a
partir daí a sua história como o maior cangaceiro do Nordeste Brasileiro, “O
Rei do Cangaço”.
Cicero Aguiar Ferreira
Fonte de pesquisa: O Patriarca “Venício Neves Feitosa”, Pajeú em Chamas
“Helvécio Neves Feitosa”, Genealogia Pernambucana, Erivaldo Romão de Souza (Seu
Bal) e Lucas (Filho de Seu Bal)
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Caro amigo José Mendes Pereira. Fico muito honrado com esta singela homenagem. Abraços deste singelo amigo distante!
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