Por José Mendes Pereira
Cada um de nós que gosta de estudar o cangaço tem o seu companheiro de viajar por este sertão afora (viagem imaginária), tentando registrar o que os cangaceiros fizeram pelas caatingas. Ainda faltam algumas peças do cangaço, mas os pesquisadores e escritores trarão para nós e nos doam de mãos beijadas.
Eu por exemplo, tenho um grande companheiro chamado Antonio José de Oliveira lá da cidade de Serrinha, no Estado da Bahia, e todos os dias, bem cedo, assim que tomamos café, colocamos água nas cabaças, com papéis e canetas azuis e amarelas em mãos, saímos em busca de notícias dos cangaceiros.
De Serrinha-BA ele sai e eu saio do Rio Grande do Norte, e quando a gente se encontra na caatinga partimos à procura de cangaceiros, cangaceiras, volantes e coiteiros.
É muito difícil voltarmos sem nada registrado em nossos papéis. Temos sempre uma porção de gente que nos informa por onde os cangaceiros seguiram. Assim é que nós registramos tudo sobre eles enfiados dentro da caatinga brasileira.
De Serrinha-BA ele sai e eu saio do Rio Grande do Norte, e quando a gente se encontra na caatinga partimos à procura de cangaceiros, cangaceiras, volantes e coiteiros.
É muito difícil voltarmos sem nada registrado em nossos papéis. Temos sempre uma porção de gente que nos informa por onde os cangaceiros seguiram. Assim é que nós registramos tudo sobre eles enfiados dentro da caatinga brasileira.
Antonio José e seu filho Filipe futuro médico veterinário
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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