Por Caio César Muniz
O dia 25 de setembro era naturalmente de correria. Uma semana antes começávamos, eu, Raniele e outros soldados, a organizar a chamada Noite da Cultura, uma homenagem da Loja Maçônica Jerônimo Rosado ao seu último filho numerado (o 21, Vingt-un).
O homenageado se preparava de tal modo para aquele dia/noite, que até esquecíamos que era o seu aniversário. A data também marcava o lançamento anual das obras da Coleção Mossoroense.
Em certa ocasião chegamos a lançar mais de 300 obras, o grande salão não comportava tantas publicações. Um feito inimaginável para qualquer selo editorial.
Celebrar o aniversário de Vingt-un é exaltar a cultura mossoroense em sua maior dimensão. Muita coisa só foi registrada graças aos cuidados de Vingt-un para com a história.
Celebrar 100 anos de Vingt-un é reconhecer a valia dos seus esforços.
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