Deputada Fátima Bezerra e presidenta Dilma
A presidenta da República, Dilma Rousseff, participa nesta segunda-feira (28/11) às 11h da cerimônia de assinatura do contrato de concessão para construção parcial, manutenção e exploração do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. A concessão vai valer por 28 anos, com possibilidade de ser renovada por mais cinco.
O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante foi incluído no Programa Nacional de Desestatização (PND) por meio do decreto Nº 6.373/2008. O Consórcio Inframérica – ganhador do leilão realizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 22 de agosto deste ano, com lance final de R$ 170 milhões – terá três anos para a construção dos terminais do aeroporto, contados a partir da assinatura do contrato. O valor investido pelo consórcio será de R$ 650 milhões, segundo a Anac.
O empreendimento deverá contemplar um terminal de passageiros e outro de cargas, com edifícios, estacionamento público e pátio de aeronaves; central de utilidades; torre de controle; edifício de manutenção; serviço de salvamento e combate a incêndio; infraestrutura interna de água, esgoto e energia; infraestrutura para companhias aéreas, empresas comerciais e órgãos públicos, entre outros.
A Concessionária deverá iniciar as obras de construção do aeroporto no prazo máximo de 30 dias contados após a aprovação do projeto básico e a emissão da autorização de construção pela Anac. Segundo a Inframérica, o projeto básico em desenvolvimento contempla cinco pontos de embarque e desembarque, em dois níveis, além de estacionamento e acessos internos que ligam o aeroporto ao sistema viário da cidade. Estima-se que a fase de construção do terminal gere de 300 a 400 empregos diretos e de 150 a 250 indiretos.
De acordo com o Consórcio, a previsão é de que, em 2024, o aeroporto tenha capacidade para atender cerca de 6,2 milhões de passageiros por ano, em uma área de aproximadamente 40 mil m². Já no ano de 2038, o terminal deverá ter área de quase 66 mil m², com demanda prevista de cerca de 11 mil passageiros anuais.
A capacidade mínima para início da operação deverá ser de 1.094 passageiros/ hora, no embarque doméstico, 778 no embarque internacional, 1.230 no desembarque doméstico e 709 no desembarque internacional.
O empreendimento deverá contemplar um terminal de passageiros e outro de cargas, com edifícios, estacionamento público e pátio de aeronaves; central de utilidades; torre de controle; edifício de manutenção; serviço de salvamento e combate a incêndio; infraestrutura interna de água, esgoto e energia; infraestrutura para companhias aéreas, empresas comerciais e órgãos públicos, entre outros.
A Concessionária deverá iniciar as obras de construção do aeroporto no prazo máximo de 30 dias contados após a aprovação do projeto básico e a emissão da autorização de construção pela Anac. Segundo a Inframérica, o projeto básico em desenvolvimento contempla cinco pontos de embarque e desembarque, em dois níveis, além de estacionamento e acessos internos que ligam o aeroporto ao sistema viário da cidade. Estima-se que a fase de construção do terminal gere de 300 a 400 empregos diretos e de 150 a 250 indiretos.
De acordo com o Consórcio, a previsão é de que, em 2024, o aeroporto tenha capacidade para atender cerca de 6,2 milhões de passageiros por ano, em uma área de aproximadamente 40 mil m². Já no ano de 2038, o terminal deverá ter área de quase 66 mil m², com demanda prevista de cerca de 11 mil passageiros anuais.
A capacidade mínima para início da operação deverá ser de 1.094 passageiros/ hora, no embarque doméstico, 778 no embarque internacional, 1.230 no desembarque doméstico e 709 no desembarque internacional.
Extraído do blog do Pôla Pinto
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