Por: Frederico Pernambucano de Melo
No dia 3 de Janeiro de 1897, após ter desmoralizado a
Manuel Ramos, um desafeto, seu pai, Batistão, homem valente e dado a disputas é
morto por uma volante policial mandada formar pelo chefe político do município,
coronel Luís Antonio Chaves Campos, ao comando do irmão deste, Manoel Chaves
Campos, delegado de polícia, da qual faziam parte ainda o subdelegado José
Ramos e filhos, entre os quais Desidério que, com o pai, teria alvejado a
Batistão. O delegado morre no tiroteio. Manuel Ramos, sobrinho do subdelegado,
é morto por Né Batista no início de Junho.
O cangaceiro Antonio Silvino
A 9 de Junho, já cangaceiro, acompanha seu tio,
Silvino Aires Cavalcanti de Albuquerque, na tomada e saque da vila do Teixeira,
Paraíba, no intuito de humilhar o subdelegado do lugar, Manuel Dantas Correia
de Góis Júnior. O grupo continua em ação nos meses seguintes, agindo, sobretudo
contra a família Dantas, inimigo dos Aires e dos Batistas.
CONTINUA...
CONTINUA...
Fonte:
Diário
Oficial
Estado
de Pernambuco
Ano
IX
Julho
de 1995
Material cedido pelo escritor, poeta e pesquisador do cangaço:
Kydelmir
Dantas
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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