Por Clerisvaldo B.
Chagas, 2 de novembro de 2015 - Crônica Nº
1.491
Mais um
atrativo de qualidade foi realizado em Maceió, no Parque de Exposição
Agropecuária. Na Rua Siqueira Campos, ao longo do Parque e vizinho ao Cemitério
São José, formou-se a multidão de ambulantes de bebidas e comidas, mas também
de variadíssimos produtos. Muita gente chegando, estacionamento difícil e a
forte presença da polícia. Na realidade, duas festas, uma fora e outra dentro
para alegrar os mais tristonhos do momento. O passeio desprezado, na poeira
total ou com apenas pedaços de cimento destruído, não combinava com o evento
que estava sendo realizado.
Foto:
(defesagropecuária).
Logo cedo da
noite da sexta, foi fechada para o público a exposição, quando ficou apenas a
venda de ingressos para a Banda Calypso. Mesmo assim, conseguimos entrar e
percorrer o espaço em procura dos cavalinhos para crianças. Apesar da Exposição
desativada, havia muita gente bebendo nas barracas, palestras, passeio a
cavalo, venda de artesanatos em couro, boa iluminação e até sanfoneiro à parte,
fazendo sucesso com o trio de forró pé de serra.
Saímos com a
mesma impressão em que entramos. Somente o netinho Davi José, protestou sem
querer deixar pôneis e charretes para trás.
No aspecto
social o evento deve ter feito um bem danado à multidão sequiosa de lazer. No
plano econômico, o sucesso, temos certeza, foi total, pois, atraiu expositores
de inúmeros lugares do país e muitos compradores em busca de produtos de alta
qualidade.
O estado está
sempre a precisar de eventos daquele porte, quando os bastidores mostram o
trabalho incansável do homem do campo, inteligência e desenvolvimento para o
Século XXI.
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