Por Geziel Moura
Das vezes que
conversei com Sílvio Bulhões... pessoalmente ou por telefone, ele sempre falava,
da importância do Padre Bulhões, chamado carinhosamente, Zezé, e de como sua
criação, foi muito significativa.
Sílvio comentou, que tanto Zezé, como os outros membros da família, o protegia, de todo resquício que pudesse existir, por ele ser filho de Corisco, inclusive, não se falava de cangaço e cangaceiros, em sua casa, certamente que o padre sabia que não era chegado a hora, do seu filho adotivo, conhecer sua história, e Zezé tinha razão.
Em minha buscas, em jornais, sobre a morte do Diabo Louro, me deparei com interessante matéria, publicada pelo Diário da Noite em 13.07.1940, pouco tempo, portanto, da morte de Corisco, em que o repórter, Theophilo de Barros Filho, acidentalmente, encontra Sílvio e Zezé, no município de Santana de Ipanema.
Agora entendi, o que Sílvio quis dizer, sobre, bondade, honradez e amor, que tivera em Padre José Bulhões. Segue o Diário da Noite, e o PDF.
Fonte: facebook
Página: Geziel
Moura
Grupo: OFÍCIO
DAS ESPINGARDAS
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