Por Geraldo Júnior
A matéria do Jornal “A NOITE” em sua edição de número 11.662 do dia 31 de julho de 1944 trouxe a seguinte matéria de capa:
FOI O REI DO CANGAÇO.
A morte de Antônio Silvino no interior paraibano.
Como
noticiamos na edição das onze horas em telegrama do serviço especial de A
NOITE, morreu em Campina Grande, em pleno coração do Nordeste, onde imperou por
longos anos, Manoel Batista de Morais, que outro não era se não o famoso
bandoleiro Antônio Silvino. Com esse nome dominou as caatingas, criando em
torno de suas façanhas o medo e o respeito supersticioso dos sertanejos, que
viviam constantemente apavorados com a sua brusca aparição, tão temida e temível
sempre. (A NOITE)
Antônio
Silvino faleceu aos 68 anos de idade no dia 30 de julho de 1944, na cidade de
Campina Grande no estado da Paraíba, onde residia.
A fotografia
de Antônio Silvino que foi exposta na capa do Jornal “A NOITE” em sua edição do
dia 31 de julho de 1944 e que está anexada a essa matéria provavelmente é
desconhecida de grande parte dos estudiosos do assunto e ainda vou além
afirmando que possivelmente essa tenha sido uma de suas últimas imagens
registradas em vida, levando em consideração a sua feição apresentada no
registro fotográfico.
(Geraldo Antônio de Souza Júnior)
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