Por Sosígenes Bittencourt
O Vereador Jairinho, antes de consumar a morte do pequeno Henry, com a megera Monique, já batia na cabeça do menino e dava-lhe pontapé na barriga. Jairinho é político carioca - a maior concentração de desordeiros e ladravazes, por quilômetros quadrados, do mundo.
Monique sabia das perversidades praticadas pelo psicopata e fazia vista grossa. A megera era divorciada do pai do infante e queria, junto com o carrasco, divorciar-se do menino.
O que causa maior repugnância na chacina é que a megera era a única alternativa de sobrevivência do próprio filho, quem poderia e deveria ter-lhe salvado a vida, porque engravidara e fora sua maternidade natural.
Se o Cérebro é a sede da Razão, e o Coração é o termômetro do Amor, de que artefatos humanos é formado este casal de namorados, estes fantoches do Mal. Não são loucos, porque loucos não sabem o que fazem nem como se defender. Eles são psicopatas, porque sabem o mal que praticam e tentam forjar inocência para fugir do castigo. São tarados que se saciam na amargura do semelhante, sádicos empedernidos, desalmados sanguinários. São cúmplices na execução do menino que lhes serviu de nutriente à sede incontida de sangue.
A diferença entre Herodes e os infanticidas de nosso tempo é que Herodes não era pai das crianças que mandou matar.
Justiça! Justiça! Justiça!
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