Por: Manoel Tavares de Oliveira
Quem conviveu em Mossoró como eu, no início dos anos 70, século XX, deve lembrar com nitidez do bairro Rabo da Gata.
Não sei a origem do nome "Rabo da Gata", mas sei perfeitamente que ele iniciava ali no fundo do Cemitério São Sebastião, indo até onde hoje é a Avenida Diocesana lado Oeste, e pelo lado Norte onde passa a rua Duodécimo Rosado e lado sul a rua João da Escóssia.
O Rabo da Gata naquela época, ficava na periferia da cidade, bairro de gente paupérrima, habitado por a maioria de mulheres prostitutas, cujas residências eram construções de taipa, cobertas de papelão, e outras exclusivamente de papelão, onde se podia ver o tamanho da pobreza.
Era um setor perigoso, andarmos por lá à noite, não tanto como hoje é perigoso, andarmos nas favelas, pois naquela época não existia a maldita da droga que está causando violência e ceifando a vida de milhares de pessoas, principalmente a classe jovem, que é a mais envolvida com tão terrível praga.
Se olharmos o túnel do tempo, em tão poucos anos, veremos a diferença que existe daquela época para cá, onde o saudoso Rabo da gata, relembrado só através da história, deu lugar ao famoso bairro Nova Betânia, hoje com grande destaque, por ser um grande Bairro e habitado quase só pela classe elitista da cidade, com suas mansões de alto valor comercial.
O antigo Rabo da gata, hoje Nova Betânia, existe até Arranha-Céus, prova do grande crescimento desordenado da cidade, tanto no sentido horizontal como vertical, com grande desemvolvimento na construção civil, faltando agora incentivo dos governos Estadual e Municipal, para construção de grandes fábricas para aí sim, sermos uma metrópole de primeiro mundo.
Por falar em incentivo fiscal, relembrando coisas passadas, quem não lembra da fábrica de tecidos Guararapes, filial aqui em Mossoró, que funcionou até o início dos anos 80, quando recebia o incentivo fiscal do Governo Estadual, fechando suas portas quando o então Governador
Não sei a origem do nome "Rabo da Gata", mas sei perfeitamente que ele iniciava ali no fundo do Cemitério São Sebastião, indo até onde hoje é a Avenida Diocesana lado Oeste, e pelo lado Norte onde passa a rua Duodécimo Rosado e lado sul a rua João da Escóssia.
O Rabo da Gata naquela época, ficava na periferia da cidade, bairro de gente paupérrima, habitado por a maioria de mulheres prostitutas, cujas residências eram construções de taipa, cobertas de papelão, e outras exclusivamente de papelão, onde se podia ver o tamanho da pobreza.
Era um setor perigoso, andarmos por lá à noite, não tanto como hoje é perigoso, andarmos nas favelas, pois naquela época não existia a maldita da droga que está causando violência e ceifando a vida de milhares de pessoas, principalmente a classe jovem, que é a mais envolvida com tão terrível praga.
Se olharmos o túnel do tempo, em tão poucos anos, veremos a diferença que existe daquela época para cá, onde o saudoso Rabo da gata, relembrado só através da história, deu lugar ao famoso bairro Nova Betânia, hoje com grande destaque, por ser um grande Bairro e habitado quase só pela classe elitista da cidade, com suas mansões de alto valor comercial.
O antigo Rabo da gata, hoje Nova Betânia, existe até Arranha-Céus, prova do grande crescimento desordenado da cidade, tanto no sentido horizontal como vertical, com grande desemvolvimento na construção civil, faltando agora incentivo dos governos Estadual e Municipal, para construção de grandes fábricas para aí sim, sermos uma metrópole de primeiro mundo.
Por falar em incentivo fiscal, relembrando coisas passadas, quem não lembra da fábrica de tecidos Guararapes, filial aqui em Mossoró, que funcionou até o início dos anos 80, quando recebia o incentivo fiscal do Governo Estadual, fechando suas portas quando o então Governador
José Agripino Maia acabou aquele bônus, deixando desempregado centenas de pais e mães da família, que naquela empresa ganhava o pão para alimentar seus filhos.
Quem não se lembra desse ato impiedoso cometido pelo Governo do Estado naquela época?
Quem é vivo e mora em Mossoró, deve lembrar com a máxima nitidez.
Quem não se lembra desse ato impiedoso cometido pelo Governo do Estado naquela época?
Quem é vivo e mora em Mossoró, deve lembrar com a máxima nitidez.
Manoel Tavares de Oliveira
Mossoró - 02 de Dezembro de 2011
Fones: 3321-4961 e 8727-2913
Email: leonamseravat @hotmail.com
Manoel Tavares de Oliveira é autor do livro:
" Estrada de Ferro Mossoró-Souza: Um Sonho, Uma Realidade, Uma Saudade". - da coleção mossoroense - série "C' - volume 1494 - Outubro de 2005
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