Por Benedito Vasconcelos Mendes
Os antigos ferros de engomar roupa utilizavam carvão em brasa no seu interior, para mantê-los quentes, o que necessitava que a engomadeira ficasse sempre abanando o suspiro do ferro (orifício por onde penetrava o ar comburente), para alimentar a combustão do carvão.
Existe um modelo de ferro de engomar, de tamanho
pequeno, que não tinha depósito para carvão, pois ele era colocado sobre a
trempe do fogão à lenha para esquentar. Este tipo de ferro ainda hoje é usado,
não mais para engomar roupa, e sim para engomar a superfície de queijos
de manteiga, nas cozinhas de queijo das fazendas sertanejas. C
om o passar do
tempo, foram surgindo novos tipos de ferro de engomar, usando diferentes fontes
de energia para aquecê-los: ferro ao gás (gás Butano), ferro ao vapor (vapor d’água)
e, por último, o ferro elétrico. Tanto os antigos ferros à brasa, como os
atuais ferros elétricos, possuem vários modelos.
No passado, quando ainda se
usava ferro à brasa, surgiu um tipo de ventoinha para substituir o abano no
processo de atiçar o fogo no interior do depósito de carvão (bojo) do ferro.
Informação
do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:
O
Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a
nenhum órgão público, é de propriedade do seu
criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.
Quando
vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus
olhos verem.
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