Por Rei Dos Cangaceiros
Coronel Marcolino Pereira Diniz, da Fazenda Abóboras, na Vila de Patos de Ererê, no Estado da Paraíba: - http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2015/03/casa-na-vila-de-patos-de-irere.html
Coronel Isaías Arruda . Nasceu Isaías Arruda de Figueiredo (Cel. Isaías
Arruda) aos 6 de julho de 1899 na Vila d'Aurora. Era filho de Manoel Antônio de
Figueiredo de Arruda e Maria Josefa da Conceição (naturais de Aurora, casados
aos 30 de junho de 1896). (Livro de Registro de Matrimônios da Paróquia Menino
Deus, 1896-1911, p.33).
Foi batizado aos 30 de julho do mesmo ano pelo Pe. João
Carlos Augusto, tendo como padrinhos Antônio Leite de Oliveira (solteiro) e
Maria Joaquina da Conceição (casada). (Livro de Registro de Batismos da
Paróquia do Menino Deus de Aurora, 1897-1904, p. 80),
Convolou núpcias no primeiro dia de setembro de 1920 na Igreja Paroquial da
Vila d’Aurora com Estelita Silva, natural de Fortaleza, tendo como testemunhos
a Raimundo Antônio de Macêdo e Manoel Gonçalves de Araújo. (Livro de Registro
de Matrimônios, Paróquia do Senhor Menino Deus de Aurora, 1909-1922, p. 177).
Em seu registro de habilitação de casamento civil, anotado pelo Tabelião José
do Valle Júnior aos 15 de agosto de 1920, observam-se informações sobre sua
esposa: Era filha adotiva do Tenente Manoel Gonçalves de Araújo, e estava sob
sua guarda a seis anos. Era, entretanto, filha natural de Francisco Saturnino
da Silva, residente em Fortaleza, e Idalina Silva, já falecida. Casaram-se
civilmente os contranubentes, igualmente ao matrimônio da Igreja, no dia
primeiro de setembro de 1920, às dezessete horas, na casa de Zabulon da Silva
Câmara Filho (CALIXTO JÚNIOR, J. T. Venda Grande d'Aurora, Fortaleza, 2012).= http://lavrasce.blogspot.com.br/2013/05/consideracoes-sobre-isaias-arruda-o.html - http://blogdaaurorajc.blogspot.com.br/2013/08/o-celebre-atentado-contra-isaias-arruda.html
Eufrázio, que nem apelido recebeu durante a primeira fase do cangaço, a mais violenta, de 1914 a 1928, quando Lampião se mudou para a Bahia, orgulha-se de sua intimidade com Virgulino Ferreira, com todos os fazendeiros do Pajeú e se diz amigo íntimo dos mais famosos caçadores de cangaceiros da primeira fase: os tenentes Mané Neto e Higino.
Um homem virava coiteiro, naquela época, por cinco razões básicas: medo de morrer; vingança (usar o cangaceiro para vingar algum parente morto pela polícia); gratidão (recebia favores e dinheiro dos cabras, e tinha de pagar); interesse comercial (cangaceiro não dava muito valor a dinheiro) ou polícia (como enviado especial de algum fazendeiro ou chefe político esperto).
Um homem virava coiteiro, naquela época, por cinco razões básicas: medo de morrer; vingança (usar o cangaceiro para vingar algum parente morto pela polícia); gratidão (recebia favores e dinheiro dos cabras, e tinha de pagar); interesse comercial (cangaceiro não dava muito valor a dinheiro) ou polícia (como enviado especial de algum fazendeiro ou chefe político esperto).
O negro Eufrázio, gordo, risonho, deve ter usado todas essas razões. Segundo ele, nunca viu ninguém morrer.
Flora Novais e cel.: Epaminondas, chefe político de Cabrobó-PE, recebeu Lampião e seu grupo. - http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2014/05/flora-novais-o-coronel-epaminondas-e.html
Ex vaqueiro e coiteiro assumido, Atanásio Gregório dos Santos já não enxerga aos onze anos. Precisamente quando completou os 102 anos de idade... Hoje aos "111" desafia o tempo e o vento, sim, o homem nasceu em 05 de fevereiro de 1902. Com prova documental.
Garantiu lembrar de ontem como se fosse ainda ontem. Conversamos com ele por pouco mais de uma hora. Não foi fácil montar o seu depoimento. É preciso intimidade com o ritmo e expressões e corruptelas da fala dos nossos vizinhos de estado. E seu Atanásio nem sempre partia do início ou finalizava um episódio. Alguns capítulos ficaram pela metade, portanto sem validade para nossa publicação. Não poderíamos exigir muito, os fatos conhecidos e vivenciados por este baiano fecharam com chave de ouro a nossa tão proveitosa visita.
Pra início de conversa, ele nos disse que não era filho de Paripiranga, é natural de Bebedouro (atual cidade baiana de Coronel João Sá que pertencia à Jeremoabo).
Que na verdade foi um coiteiro de dupla função, pois serviu aos dois lados da força.
Na época do cangaço ele já residia nos Jardins mesmo lugarzinho em que vive amparado pelos filhos, (atualmente o Jardins é um povoado do município baiano Sitio do Quinto).
O que facilitou sua amizade com os cabras de Lampião foi o fato de ser casado com uma prima do cangaceiro "Saracura". Assinala que o grupo que dominava a região era justamente o de Ângelo Roque "O Labarêda" um cangaceiro manso e chefe de Saracura.
Garantiu lembrar de ontem como se fosse ainda ontem. Conversamos com ele por pouco mais de uma hora. Não foi fácil montar o seu depoimento. É preciso intimidade com o ritmo e expressões e corruptelas da fala dos nossos vizinhos de estado. E seu Atanásio nem sempre partia do início ou finalizava um episódio. Alguns capítulos ficaram pela metade, portanto sem validade para nossa publicação. Não poderíamos exigir muito, os fatos conhecidos e vivenciados por este baiano fecharam com chave de ouro a nossa tão proveitosa visita.
Pra início de conversa, ele nos disse que não era filho de Paripiranga, é natural de Bebedouro (atual cidade baiana de Coronel João Sá que pertencia à Jeremoabo).
Que na verdade foi um coiteiro de dupla função, pois serviu aos dois lados da força.
Na época do cangaço ele já residia nos Jardins mesmo lugarzinho em que vive amparado pelos filhos, (atualmente o Jardins é um povoado do município baiano Sitio do Quinto).
O que facilitou sua amizade com os cabras de Lampião foi o fato de ser casado com uma prima do cangaceiro "Saracura". Assinala que o grupo que dominava a região era justamente o de Ângelo Roque "O Labarêda" um cangaceiro manso e chefe de Saracura.
Saracura não, o Benício, que era um excelente vaqueiro e conforme a história, um sertanejo que revoltou-se ao ver seu pai quase invertebrado numa rede por conta de uma surra que tomou de uma força volante.
Confiram a data de nascimento no RG do "menino"
Ressalta que manteve boa convivência com policiais. Todavia ao botar na balança quem mais apreciava, deixa claro a sua simpatia pelo modus operandi dos cabras de Lampião. Afirma que presenciou muito mais atrocidades dos "Macacos". Afinal de contas...
Durval Rosa. Durval era um rapazinho e sua importância no episódio da morte de Lampião é hipertrofiada. A sua real importância na história do cangaço deve ao fato de ter estado com Lampião naqueles dias, e ter reconhecido o mesmo após sua morte, sendo mais uma testemunha ocular em Angico, ou seja: vacina contra novas teorias mirabolantes. Acredito que naquelas horas que antecederam o combate de Angico, Pedro de Cândido tinha ido buscá-lo até por que sozinho não conseguiria guiar as três volantes envolvidas e também por que provavelmente queria ganhar tempo, até que Lampião percebesse a aproximação dos soldados, ou então que os soldados deixassem o cerco para a manhã seguinte quando – isso ele sabia muito bem - Lampião já teria deixado o Angico.
Manoel Ferreira este era primo do perverso e sanguinário Lampião, mostrando o fuzil que pertencia Virgulino Ferreira da Silva.
Dr. Floro Bartolomeu Médico, Rábula e Garimpeiro, Baiano da Cidade de Correntina. - https://pt.wikipedia.org/wiki/Floro_Bartolomeu
Pedro Silvestre (o senhor com a bengala) foi um dos maiores coiteiros de Lampião. Ele residia no povoado Lagoa do Rancho e foi um dos que enterrou o cangaceiro Sabiá, morto por Lampião. Ao seu lado o escritor João de Souza.
Senhor Antonio Chiquinho, (ladeado por Amaury e joão de Souza), construtor da Lagoa do Mel, local onde Lampião matou 16 soldados e nesse mesmo tiroteio perdeu seu irmão mais novo, Ezequiel.
Antonio foi quem enterrou Ezequiel e depois foi forçado pela polícia a desenterrá-lo. Faleceu recentemente com 106 anos de idade residindo ainda no povoado Baixa do Boi.
CONTINUA...
Fonte: facebook
Página: Rei
Dos Cangaceiros
Link: https://www.facebook.com/virgulinoferreira.ferreira.5?fref=photo
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