Por Geraldo Júnior
Mas nem isso
foi capaz de impedir que se transformassem em inimigos mortais e um atentasse
contra a vida do outro. Dois Cabras que cuja desavença desencadeou uma das
histórias mais sangrentas e fascinantes da história brasileira e sem dúvidas,
mundial. Uma história que transcorre através das décadas e que viverá através
dos séculos e milênios vindouros.
Ferreira
Anjos Geraldo, impressionante como os buracos de balas e as paredes,
certamente centenárias, resistem ao tempo.
Ferreira
Anjos Provavelmente buraco de rifle cal 44. Infelizmente, os
governantes não se interessam para restaurar a antiga casa de Zé Saturnino que
foi o começo de tudo.
Ferreira
Anjos As ruínas do antigo casarão que a poeira do tempo ainda não
apagou.
Ferreira
Anjos A placa identificadora contrasta com a solidão das ruínas do
velho e histórico casarão.
Ferreira
Anjos Aqui nasceu a maior parte do cangaço.
Nas paredes da casa (Escombros) de Zé Saturnino ainda hoje é possível ver as
marcas de balas deixadas por Lampião e seu grupo, nas poucas paredes que ainda resistem
ao tempo, contrariando as leis da natureza.
Zé Saturnino
Acima, fotografias dos escombros da casa da Fazenda Pedreira de Zé Saturnino que foram
registradas recentemente pelo amigo/membro Ferreira Anjos.
“ERAM DOIS
DOIDOS DE PEDRA”. (Assisão)
Geraldo
Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)
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