Seguindo
as pegadas de mais um poente
Já parte de novo no céu vespertino
A lua retorna no trem do divino
Reinando charmosa, não vai demorar
Fazendo o poeta sorrir e chorar
Acende as estrelas no sono do dia
Sabia que a lua já já voltaria
Trotando em galope na beira do mar.
Adilson Costa
Já parte de novo no céu vespertino
A lua retorna no trem do divino
Reinando charmosa, não vai demorar
Fazendo o poeta sorrir e chorar
Acende as estrelas no sono do dia
Sabia que a lua já já voltaria
Trotando em galope na beira do mar.
Adilson Costa
O
céu relampeja e a nuvem desfia
Abrindo o espaço que é onde os arcanjos
No palco da noite solfejam arranjos
Ao cântico da prece de uma Ave Maria,
Instante de pausa que à dor silencia
Embora que volte depois, martelar ...
Enquanto o ponteiro do tempo a pulsar
Nas horas saudosas das tardes inquietas
Inspira a cadência da voz dos poetas
Nos dez de galope da beira do mar.
Francisca Araújo
Abrindo o espaço que é onde os arcanjos
No palco da noite solfejam arranjos
Ao cântico da prece de uma Ave Maria,
Instante de pausa que à dor silencia
Embora que volte depois, martelar ...
Enquanto o ponteiro do tempo a pulsar
Nas horas saudosas das tardes inquietas
Inspira a cadência da voz dos poetas
Nos dez de galope da beira do mar.
Francisca Araújo
Não
sei se cumprimos de vez nossas metas
Francisca Araújo, mais nova parceira
Viraste da lua também companheira
Com suas estrofes sutis e diletas
Cantamos estrelas das mais indiscretas
Cantamos o sonho de sempre sonhar
Quisera que nunca fugisse o luar
Do mar, do sertão e da zona da mata
Parece que a lua foi feita de prata
Por esses galopes na beira do mar.
Adilson Costa
Francisca Araújo, mais nova parceira
Viraste da lua também companheira
Com suas estrofes sutis e diletas
Cantamos estrelas das mais indiscretas
Cantamos o sonho de sempre sonhar
Quisera que nunca fugisse o luar
Do mar, do sertão e da zona da mata
Parece que a lua foi feita de prata
Por esses galopes na beira do mar.
Adilson Costa
Cantamos
em versos o véu da cascata
Caindo nos ombros da verde colina,
O vento rasgando o painel da neblina
E o sol enxugando o orvalho na mata,
O pássaro tenor que comanda a sonata
No show de abertura pra o astro brilhar,
Maestro canoro que paira no ar
Depois para o galho retorna voando
Coberto de pena, sem pena cantando
Nos dez de galope da beira do mar!
Francisca Araújo
Caindo nos ombros da verde colina,
O vento rasgando o painel da neblina
E o sol enxugando o orvalho na mata,
O pássaro tenor que comanda a sonata
No show de abertura pra o astro brilhar,
Maestro canoro que paira no ar
Depois para o galho retorna voando
Coberto de pena, sem pena cantando
Nos dez de galope da beira do mar!
Francisca Araújo
Adilson Costa e Francisca Araújo
11/06/2017
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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