Meus
Prezados,
Esse
é o resultado da existência de denúncias de superfaturamentos nas obras da
transposição, e que não foram apuradas com a brevidade devida. O projeto
da transposição apresentou, no último mês de março, no município de Sertânia
(PE), evento semelhante a esse, em região muito próxima ao atual rompimento,
logo após a inauguração do projeto por Lula, Dilma e Temer. Quando há suspeitas
de superfaturamento em obras, geralmente o material utilizado é de péssima
qualidade e os serviços são mal feitos. O resultado disso não costuma ser
diferente ao mostrado na matéria do Diário de Pernambuco. O lamentável de tudo
isso é com a penalização do povo paraibano, principalmente o de Campina Grande,
que estava na esperança de sair, a qualquer momento, do longo racionamento
existente com as águas oriundas da represa de Boqueirão, que abastece Campina e
18 municípios de seu entorno, que é o ponto final das águas do Eixo Leste do
projeto da transposição do Rio São Francisco, na Paraíba. O campinense terá de
aguardar mais um pouco pelo fim do racionamento em sua cidade. Infelizmente, em
nossa modesta opinião, a probabilidade de que venha ocorrer novos vazamentos no
canal é enorme. Nesse sentido é importante que o poder público inicie um
processo de fiscalização constante, em todo Eixo Leste do projeto da
Transposição, para que sejam identificados possíveis locais, com possibilidades
de virem apresentar problemas futuros, para que sejam remediados com a
brevidade necessária e, com isso, evitar as desagradáveis consequências que esses
vazamentos costumas trazer para a população. Circulei a informação em
rede, e a encaminhei para edição no Observa Fundaj.
Abraço.
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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