Mote: Não troco meu Cariri, por nenhuma Fortaleza.
Quando sinto o teu cheiro
Surge logo uma saudade
Cheiro de Felicidade
Que só tem no pequizeiro
Sentimento verdadeiro
Que inspira sutileza
Admirando tua beleza
Sempre viverei aqui
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Surge logo uma saudade
Cheiro de Felicidade
Que só tem no pequizeiro
Sentimento verdadeiro
Que inspira sutileza
Admirando tua beleza
Sempre viverei aqui
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Tomar banho de nascente
Na subida do lameiro
Ou visitar o Granjeiro
Pra tomar um aguardente
Viver feliz e contente
Por morar nessa beleza
Deixar pra lá a tristeza
Comer Baião com pequi
Não troco o meu cariri
Por nenhuma Fortaleza
Na subida do lameiro
Ou visitar o Granjeiro
Pra tomar um aguardente
Viver feliz e contente
Por morar nessa beleza
Deixar pra lá a tristeza
Comer Baião com pequi
Não troco o meu cariri
Por nenhuma Fortaleza
O forró daqui é forró
Não se tem apelação
Fogueira, xote e baião
Pra gente arrochar o nó
Aqui ninguém fica só
Gonzaguiando riqueza
Patativando firmeza
Vendo a cabocla sorrir
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Não se tem apelação
Fogueira, xote e baião
Pra gente arrochar o nó
Aqui ninguém fica só
Gonzaguiando riqueza
Patativando firmeza
Vendo a cabocla sorrir
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Pagode, só de matuto
Suingueira, só da sanfona
Pra dar inicio a zona
Um zabumbeiro mêi bruto
Um cantor carrancudo
Querendo ser realeza
Subindo em riba de mesa
Dizendo que manda ali
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Suingueira, só da sanfona
Pra dar inicio a zona
Um zabumbeiro mêi bruto
Um cantor carrancudo
Querendo ser realeza
Subindo em riba de mesa
Dizendo que manda ali
Não troco o meu Cariri
Por nenhuma Fortaleza
Água pura e cristalina
Que escoa ao relento
Sentir o cheiro do vento
Do mormaço na neblina
O balanço da menina
Que chega com sutileza
Um povo sem avareza
E o açude Umari
Não troco meu cariri
Por nenhuma fortaleza
Que escoa ao relento
Sentir o cheiro do vento
Do mormaço na neblina
O balanço da menina
Que chega com sutileza
Um povo sem avareza
E o açude Umari
Não troco meu cariri
Por nenhuma fortaleza
ROBINHO, VOCALISTA DA BANDA FORRÓ DIREITO
Obs.:
Foi enviado para o blog do Juazeiro pelo leitor e colaborador
"Arimatéia Macedo"
Fonte: "Blog do Juazeiro"
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