Natural de minha querida e amada cidade de Mossoró, nascida na Avenida Rio Branco, casa número 1248, em frente a antiga Estação Ferroviária, atual Estação das Artes "Elizeu Ventania", no dia 17 de fevereiro de 1945, filha de MORTON MARIA FARIA e de FRANCISCA SALES PARAGUAI DE FARIA, ex-esposa do ex-governador, ex-senador e deputado estadual
LAVOISIER MAIA SOBRINHO, natural de ALMINO AFONSO-RN, nascido a 9 de outubro de 1928, filho de LAURO MAIA e IDALINA MAIA. Foi eleita em 2002 e reeleita e 2006. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, onde é professora (licenciou-se para exercer o cargo de Governadora) do Departamento de Educação do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas.
Carreira política
Wilma de Faria iniciou sua vida pública em 1979 ao ser nomeada para a presidência do MEIOS – Movimento de Integração e Orientação Social - pelo Governador do Rio Grande do Norte e, à época, seu marido, Lavoisier Maia. À época atendia pelo nome de Wilma Maia.
José Agripino Maia
Em 1983, Wilma de Faria assume a Secretaria de Trabalho e Bem-Estar Social durante o primeiro governo de José Agripino Maia, cargo do qual se desvencilhou em 1985 quando, filiada ao PDS, disputa a sua primeira eleição e perde a prefeitura de Natal para o então deputado estadual Garibaldi Alves Filho.
Em 1986 é eleita deputada federal a atua na Assembléia Constituinte. Seus votos em temas relacionados a direitos sociais e dos trabalhadores fizeram-na figurar entre os deputados nota 10, distinção concedida pelo Departamento Intersindical de Assuntos Parlamentares (DIAP).
Em 1988, Wilma já estava filiada ao PDT e vence a eleição para a prefeitura de Natal cumprindo um mandato de quatro anos ao final do qual, com a sua popularidade em alta, consegue eleger
Aldo Tinoco como seu sucessor em 1992 quando já estava separada de Lavoisier Maia, fato esse que culminou no seu ingresso ao PSB. Em 1994, disputa a eleição para governador e fica em quarto lugar. Em 1996, já rompida politicamente com Tinoco, volta a disputar a Prefeitura de Natal com o apoio de José Agripino Maia e vence novamente.
Antonio Banderas, Marisa Letícia, Presidente Lula, Melanie Griffith e Wilma de Faria.
Em 1998, rompe politicamente com José Agripino Maia e em 2000 recebe o apoio do então governador Garibaldi Alves Filho na sua reeleição para a Prefeitura de Natal. Em abril de 2002, renuncia à prefeitura para disputar o governo do estado, sendo eleita com 820.541 votos, correspondentes a 61,05% dos votos válidos.
Em 2006, candidata-se à reeleição para governadora, junto com o parceiro de chapa, Iberê Ferreira de Sousa.
Numa disputa histórica com Garibaldi Alves, venceu no segundo turno com 824.101 votos, correspondentes 52,38% dos votos válidos.
Em 2008 através da Operação Hígia da Polícia Federal viu seu filho ser preso junto com outros integrantes do governo suspeitos de desviar R$ 36 milhões.[1][2]
No final de março de 2010, Wilma de Faria decidiu renunciar o governo do Rio Grande do Norte e deixá-lo a cargo de seu vice, Iberê Ferreira, para que pudesse se candidatar ao Senado da República nas eleições gerais de 3 de outubro do mesmo ano. Em 31 de março de 2010, Wilma de Faria renunciou ao governo do Estado.[3]
Perdeu a eleição em 1º de outubro de 2010 para o Senado para Garibaldi Alves Filho e José Agripino Maia ficando em terceiro lugar com 651.358 votos, com uma difereça para o segundo lugar de mais de 300 mil votos.
FONTE: WIKIPÉDIA - ENCICLOPÉDIA LIVRE
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