Por: Clerisvaldo B. Chagas - Crônica Nº 823
Já sim. Já escrevi uma vez sobre a Igreja de Nossa Senhora da Penha, do Rio de Janeiro. Mas agora me bateu uma coisa, um negócio, uma vontade enorme de me referir a Igreja da Penha. Uma defesa de Nossa Senhora levou-me de imediato o pensamento às escadarias daquele penhasco fabuloso. Um dos escolhidos lugares do mundo que desejaria conhecer, estive perto e não pude. Gostaria muito, muito de imitar Gonzaga quando bate a tristeza:
Fonte: Blog da Igreja de Nossa Senhora da Penha.
Demonstrando a minha fé
Vou subir a Penha a pé
Pra fazer minha oração” (...)
“Penha, Penha...
Eu vim aqui me ajoelhar
Venha, venha
Trazer paz para o meu lar”
Localizada na Vila Cruzeiro, no Bairro da Penha no Rio de Janeiro o santuário católico Igreja de Nossa Senhora de França é popularmente conhecido como Igreja da Penha. Um dos cenários mais bonitos do mundo está ali naquele penhasco com seus 382 degraus, onde muitos fiéis fazem e pagam promessas subindo os batentes a pé ou de joelhos.
“Nossa senhora da Penha
Minha voz talvez não tenha
O poder de te exaltar
Mas dê benção padroeira
Pra essa gente brasileira
Que quer paz pra trabalhar”
Minha voz talvez não tenha
O poder de te exaltar
Mas dê benção padroeira
Pra essa gente brasileira
Que quer paz pra trabalhar”
Na época em que eu quis fazer essa visita, ninguém de fora podia chegar à entrada dos morros. O santuário estava à mercê dos bandidos e os turistas mantinham distância das zonas perigosas. Vou ficando, então, com essa página musical de Luiz Gonzaga, tão bonita quanto “Asa Branca”, o “Baião da Penha”.
“Penha, Penha...
Eu vim aqui me ajoelhar
Venha, venha
Trazer paz para o meu lar...”
Eu vim aqui me ajoelhar
Venha, venha
Trazer paz para o meu lar...”
Extraído do blog do romancista e cronista:
Clerisvaldo B. Chagas
Nenhum comentário:
Postar um comentário