Outros grupos
de cangaceiros foram sendo formados ao longo do tempo. Muitos deles tornaram-se
conhecidos. Com Lampião não foi diferente.
Sempre com seu consentimento e apoio, subgrupos se constituíram. Era habitual, após algum tempo, o membro do grupo, com base em sua experiência, achar-se apto a dirigir o seu próprio bando.
Ao consentir a saída de um subalterno, o líder do grupo sabia que, se precisasse de ajuda, com certeza contaria com o apoio daquele que saíra. Assim foi com Corisco, Mariano, Virgínio (Moderno), Zé Sereno, Azulão, Canário, Gato e outros mais.
“O meu grupo
nunca foi muito reduzido, tem sempre variado de 15 a 50 homens” Porém na
Fazenda de Tapera, em Floresta (PE), eram 110 cangaceiros. Lampião em
entrevista ao Dr. Otacílio Macedo.
http://www2.uol.com.br/lampiao/pages/cont1415.htm
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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