por Pedro R. Melo
01 Antonio Silvino
Antônio
Silvino (ou Manoel Baptista de Morais, Afogados da Ingazeira, 2 de novembro de
1875 — Campina Grande, 30 de julho de 1944) foi um cangaceiro, filho de
Francisco Batista de Morais e Balbina Pereira de Morais. Faleceu em Campina
Grande, em casa de uma prima, no dia 30 de julho de 1944.
Biografia
Apelidado de
Batistinha ou Nezinho, inicia-se no cangaço em 1896, juntamente com o irmão
Zeferino, após a morte do pai, o bandoleiro "Batistão do Pajeú".
Adota o nome
de guerra de Antônio Silvino em homenagem a um tio, Silvino Aires Cavalcanti de
Albuquerque, também bandoleiro. Por outros, é apelidado de o "Rifle de
Ouro".
02 Sinhô Pereira
Sebastião
Pereira e Silva mais conhecido como Sinhô Pereira (Serra Talhada, 20 de janeiro
de 1896 - Lagoa Grande, 21 de agosto de 1979) foi um cangaceiro brasileiro.
Descendia do
Coronel Andrelino Pereira da Silva, o Barão de Pajeú. Era alfabetizado e
trabalhava no campo.
Motivos
familiares levaram-no a ingressar-se no cangaço, tendo recebido a insígnia de
comandante de tropa. Pressionado politicamente e perseguido por forças
policiais, viajou com o primo Luiz Padre para Goiás e Minas Gerais, onde obteve
o título de cidadão mineiro.
Ao deixar o
cangaço, no ano de 1922, Sinhô Pereira entregou sua tropa para o comando de
Virgulino Ferreira da Silva, que mais tarde recebeu a alcunha de Lampião.
Sinhô Pereira
faleceu numa manhã no final do ano de 1979, em Lagoa Grande, Estado de Minas
Gerais, deixando para trás uma vida e uma história marcadas de angústia, dores
e vontade de viver feliz com sua família e amigos.
03 Virgulino Ferreira
Virgulino
Ferreira da Silva, vulgo Lampião (Serra Talhada, 7 de julho de 1897 (ver
abaixo) — Poço Redondo, 28 de julho de 1938), foi um cangaceiro brasileiro, que
atuou em todo o Nordeste, exceto no Piauí e no Maranhão[1], ficando conhecido
como Rei do Cangaço, por ser o mais bem sucedido líder cangaceiro da história.
Fonte: facebook
Página: Pedro
R. MeloCANGACEIROS
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