Por Luis Bento
Tenente Zé Rufino
Sua passagem por Macapá foi rápida, vindo da vizinha Cidade de São José do Belmonte à procura de desenvolver a profissão de agricultor em terra Cearense, em Macapá, não se deu bem. A região passava por vários e prolongados meses de estiagem (seca).
De imediato Zé Rufino procura dias melhores em outras cidades pernambucanas: Salgueiro, Cabrobó e Belém do São Francisco, abandonando a profissão de agricultor e seguindo a vida da música, por se destacar como um grande sanfoneiro na região.
Já bastante famoso, com sua sanfona debaixo do braço, Zé Rufino conhece Lampião, tendo chamado atenção do Cangaceiro pela habilidade que mostrava em tocar sanfona, por ele, foi convidado duas vezes a acompanhar o bando, Zé Rufino não aceitou o convite.
Imediatamente adentrou à Força Pública do Estado da Bahia, assentando Praça em 02 de Janeiro de 1034, passando a compor as forças em operações no Nordeste.
" A História nunca morre, se as lembranças não forem apagadas ".
Pesquisador: Luís Bento.
CASA DA CULTURA
APOIO, Prefeitura Municipal de Jati-Ce
DIRETOR DE CULTURA
Luís Bento de Sousa.
FOTO, José Osório de Farias
Tenente Zé Rufino.
Certidão de Óbito. " Acervo Cultura do pesquisador Valdir José "
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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