"Já
escurecia no terreiro da fazenda. Carregaram o caminhão com os feridos e
iniciaram a viagem vitoriosa de retorno à sede do destacamento. Dadá perdia a
consciência por longos períodos. Mas se lembra dos Soldados cantando alegres ao
lado de Corisco moribundo. A um certo momento ele pediu água, mas não a aceitou
da mão do Soldado. Dadá serviu o marido. Ela não sabe exatamente em que
instante ele morreu. Deve ter sido pela madrugada, entre três e quatro horas
(26 de maio de 1940). Sua resistência física prolongara sua agonia, que durou
quase doze horas. Em Djalma Dutra, hoje Miguel Calmon, Corisco foi enterrado em
cova humilde.
Fonte: Livro
CORISCO E DADÁ "GENTE DE LAMPIÃO" de Antônio Amaury Corrêa de Araújo.
Transcrição:
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Fonte:
facebook
Página: Geraldo Júnior
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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