Por Ruberval Sousa
O ano era 34, a
nova arma contra o cangaço era o veneno.
Lampião e seu bando acoitado em uma fazenda manda Pedro Henrique o filho de um
fazendeiro ir comprar mantimentos na cidade baiana de Adustina, o montante da
carga chama a atenção da polícia, que prende e interroga o rapaz que é liberado após
o envenenamento da carga.
O rapaz é ameaçado se contar o ocorrido.
Lampião devido à demora, almoça com o bando.
Ao chegar com a carga Lampião é avisado do ocorrido por outro coiteiro.
Lampião reúne o bando, e na madrugada do mesmo dia, prevenido, troca tiros com a
volante baiana, mas foge ileso, deixando a mercadoria envenenada: rapadura, farinha, bebidas, sal, carne e outras coisas.
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