(João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/CE.)
Após a morte de Lampião, o governo concedeu perdão e
anistia aos cangaceiros que se rendessem e com isso vários cangaceiros
remanescentes se entregaram ao poder público, dentre estes o cangaceiro
Português e seu bando.
Certo dia de Fevereiro de 1939, Português estava sentado
no pátio do quartel de Santana de Ipanema, onde estava preso, quando de repente
adentra um jovem e franzino rapaz com arma em punho e acerta seis tiros na
cabeça de Português, saindo em seguida sem nenhum importuno por parte dos
soldados. Tratava-se do jovem Pedro Aquino Filho vigando a morte de seu pai
comerciante, ocorrida três anos antes, em 1936, pelas mãos daquele cangaceiro
que ele acabara de justiçar.
Contra o rapaz não foi aberto nenhum inquérito
sequer, pelo contrário lhe alistaram naquele mesmo dia na polícia alagoana.
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