Por Veridiano Dias Clemente
As vezes faltam gavetas
Prá guardar tanta saudade
Pois a tua bela amizade
Me faz sempre rejuvenescer
Quando lembro o que passamos
Pode passar mil anos
Nunca esqueço de te ver
x
Sonho toda noite com você
Te beijando com ternura
Acordo com teus lábios de doçura
Feito um menino com chupêta
Vou vasculhando a memória
Procurando nos dias e horas
Mexendo os teus bilhete na gaveta
Encontrei a amarelada caderneta
X
Uma espécie de diário
Que eu anotava o horário
Da gente se encontrar
As outras sete cadernetas
Nelas continham a receita
Que tú me ensinavas a " AMAR "
Poeta VERÍ / Caruaru-PE
Malabarista de Palavras
29 / 10 / 2020
Às 17h40
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