Por: Rubinho Lima
Rubinho Lima, Antonio Vilela, Antônio Amaury, João de Sousa e Ivanildo Silveira, em manhã de Cariri Cangaço.
Voltando de viagem, na carona dos amigos de Paulo Afonso, após passarmos uma semana em uma terra (terras) em que a cultura aparece em cada milímetro quadrado, eu ali naquele carro, naquela estrada e naquela tristeza... Foi assim (mais uma vez) o meu retorno, depois de participar desse evento gigante, em que pesquisadores do Brasil todo se reúnem para uma só missão: "Nunca esgotar os temas cangaço, coronelismo, regionalismo, messianismo..." É muito difícil falar sobre as minhas impressões a respeito de um evento que esperamos ansiosos o ano inteiro, para podermos estar fazendo parte e aprendendo mais e mais, junto com "feras", especialistas dos assuntos e, além do mais, diante de tantos outros que já falaram, não sobra muita coisa, a não ser dizer: "Concordo plenamente com todos os anteriores, que falaram sobre as suas impressões ao participarem do 3°. Cariri Cangaço", mas tenho certeza, que assim como em todos os outros, o meu coração fica inflamado, ao me deparar com tantos amigos, em rever pessoas que, mesmo distantes, já estão aqui na nossa vida, pois constantemente somos "obrigados" a rebuscar os blogs, os "coitos", para lermos, comentarmos, aprendermos mais, sabermos notícias, torcer pela saúde, com o que esses amigos fazem, em constante movimento...
É imensurável a minha gratidão a esses amigos, sobretudo a uma equipe em particular, a tropa do Capitão Severo, Dona Esmeraldo e seus "cumpanhêro"... Sem essa equipe, não poderíamos desfrutar de tantas coisas em uma só semana, pode acreditar... Mas, além de ser um fã total do que se transformou a dinâmica "Cariri Cangaço", que começa a se movimentar desde o primeiro dia após o último evento e o resultado é isso que os amigos vêm falando, no decorrer desses meses que se passaram depois "daquele setembro", mas também, em particular, por algo que aconteceu com esse matutinho pauloafonsino, que será lembrado e ficou no registro.
Agradeço, agora em dobro, ao amigo Severo, pois sem seu convite e sem minha ida ao Ceará, esse ano, eu talvez não tivesse outra oportunidade de dar "uma escapulidinha" do evento e ir, em caravana de "gonzagólatras" assumidos até a terra em que um dos maiores ícones da música, o nosso Luiz Gonzaga nasceu e viveu boa parte de sua história e agora em dezembro faria 99 anos de nascimento.
Disso, também nasce uma coisa boa e proveitosa, porque não? Aguardemos então "dezembro chegar", para conferirmos o mini-documentário experimental, "Um matuto na terra de Gonzagão", um pequeno documentário que traz as minhas impressões e emoções ao pisar no solo de Exu, além de depoimentos sobre a vida de Luiz Gonzaga, por pessoas que conviveram, estudam ou respiram o "Lua" Gonzaga.
Saudações Virtuais
Rubervânio Rubinho Lima
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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