Por Angélica Bulhões
Estava
conversando sobre fontes orais com o amigo Sérgio Dantas. Ele me disse que
não basta apenas entrevistar pessoas que presenciaram este ou aquele evento
ligado ao cangaço, pois o testemunho isoladamente, pode favorecer erros e/ou
obstáculos históricos, é o que se tem em demasia por aí. Disse ainda, que o
pesquisador comprometido, além da memória oral, vai aos arquivos, um bom
exemplo segundo ele, aqui no meu Estado, é o Instituto Histórico de Alagoas,
pois ali tem documentos, que podem ser confrontados com outras fontes, o
problema é que para tal ambiente o acesso é limitado, apenas para pesquisadores
com obras publicadas, não há espaço, ainda bem, para protótipos de
pesquisadores.
Segue abaixo, publicação de Jornal, com meu avô Sílvio,
devidamente cuidada na Hemeroteca do IHG/AL e que somente pesquisadores tem
acesso. O mesmo ocorre com a platina de capitão que foi concedida a Virgulino
Ferreira, o Lampião, cuja relíquia está sob vidro à prova de bala e só pessoas
autorizadas a podem ver e tocar, o chapéu deste e outros materiais do acervo da
instituição.
Fonte: facebook
Para você que não sabe Angélica Bulhões é neta de Sílvio Bulhões e bisneta dos cangaceiros Corisco e Dadá
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário