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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

TUDO NO MUNDO TEM FIM


Por Daudeth Bandeira



Por diversas vezes já o comparara
A uma luz na sala de uma realeza,
Diuturnamente ligada e acesa
Para que a sala fosse sempre clara!


Eu dizia a mim, e ele não pára?
É como a principal máquina da empresa
Que corta e fabrica com tal ligeireza
Que outra jamais a ela igualara.

Somos carne, osso, sangue, nervo e baço,
Um homem de ferro, ouro, prata e aço
Em cima da terra não se viu ainda!

E embora fosse, não valia apena!
Toda lâmpada queima, todo ferro empena,
Toda máquina pára, toda estrada finda!


Daudeth Bandeira


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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