Por Daudeth Bandeira
Por diversas vezes já o comparara
A uma luz na sala de uma realeza,
Diuturnamente ligada e acesa
Para que a sala fosse sempre clara!
A uma luz na sala de uma realeza,
Diuturnamente ligada e acesa
Para que a sala fosse sempre clara!
Eu dizia a mim, e ele não pára?
É como a principal máquina da empresa
Que corta e fabrica com tal ligeireza
Que outra jamais a ela igualara.
É como a principal máquina da empresa
Que corta e fabrica com tal ligeireza
Que outra jamais a ela igualara.
Somos carne, osso, sangue, nervo e baço,
Um homem de ferro, ouro, prata e aço
Em cima da terra não se viu ainda!
Um homem de ferro, ouro, prata e aço
Em cima da terra não se viu ainda!
E embora fosse, não valia apena!
Toda lâmpada queima, todo ferro empena,
Toda máquina pára, toda estrada finda!
Toda lâmpada queima, todo ferro empena,
Toda máquina pára, toda estrada finda!
Daudeth
Bandeira
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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