Por: Guilherme Machado
Virgulino Ferreira da Silva (capitão Lampião), o dito rei do cangaço, reinou, mandou e governou o sertão nordestino do início de 1920 a 1938, quase que 20 anos de guerra, persigas, fugas e glórias sertão adentro.
Alguns perseguidores provaram com documentos da época, que o rei do cangaço vivia com certas regalias por conta de favores prestados aos coronéis das diversas regiões do nordeste brasileiro, onde ele recebia presentes de valores elevados, a exemplos de fuzis e pistolas importadas, de origens européias e outras finas iguarias a exemplos de bebidas, como: vinho francês, uísque cavalo branco envelhecidos em barris de Carvalho legítimos da Escócia, e até mesmo jóias para a rainha do cangaço, Maria Bonita.
O rei do cangaço frequentemente lia jornais, revistas, livros, bíblias etc. Era muito luxo e prestígio para um bandido como era qualificado por uma sociedade “digna” e “honesta” da época de ouro da moralidade.
Observação:
O jornal o globo foi fundado em 29 de julho de 1925, no Estado da Guanabara.
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