Lampião
em plena caatinga, em foto de Benjamim Abraão
Em princípios de janeiro de 1932,
na fazenda Maranduba, no sertão do Sergipe, Lampião repetiu o fato militar da
Serra Grande, em 1926, ao derrotar uma numerosa força militar, integrada por
famosos combatentes contra o cangaço.
Na opinião de um desses
destacados militares, o Tenente Manoel Neto, da força pernambucana, em
Maranduba “ele nunca tinha visto tanta bala como viu ali”. A intensidade do
tiroteio travado entre Lampião e o seu bando e as forças militares foi de tal
intensidade que um contemporâneo dos acontecimentos registrou o fato de que
“uma coisa que foi muito comentada e com curiosidade, foi que no local em que aconteceu
o fogo de Maranduba, durante vários anos, das árvores e dos matos rasteiros não
ficaram folhas. Tudo era preto, como se tivesse passado um grande fogo. As
árvores ficaram completamente descascadas de cima abaixo, de balas”.
Tal como ocorrido em Serra
Grande, Lampião preparou uma emboscada com o objetivo de liquidar, de uma só
vez, todo o efetivo militar. Mais uma vez, os chefes da força policial
subestimaram a competência de Lampião e acreditaram que a superioridade que
detinham em homens e armas seria um fator de desequilíbrio na batalha.
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