Por Medeiros Braga
Soneto:
UM PAÍS À DERIVA
Em pesadelo intenso, eis o país!
É no momento, como todos vemos,
Um barco sem o leme e sem os remos,
À deriva, sem uma diretriz!
Seu
povo vê a vaga e nada diz
Pois, não compreende seus extremos,
Salva-vida só uns têm, enquanto vemos
O barco se safando por um triz.
Pois, não compreende seus extremos,
Salva-vida só uns têm, enquanto vemos
O barco se safando por um triz.
Nessas
águas revoltas, vamos nós
Por no lugar alguém, tipo albatroz,
Com porte pra vencer a tempestade!
Por no lugar alguém, tipo albatroz,
Com porte pra vencer a tempestade!
E
assim passado todo furacão
Que tenhamos aprendido a lição
E que pratique a coletividade.
Que tenhamos aprendido a lição
E que pratique a coletividade.
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogodmendesemendes.blogspot.com
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