Por Sálvio Siqueira
https://www.youtube.com/watch?v=hugt_kwL37g&feature=youtu.be
HOJE: O
ILUSTRE PESQUISADOR ANTÔNIO AMAURY, FALA SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS “DE” E
“EM” ANGICO ONDE FORAM MORTOS 11 CANGACEIROS E UM SOLDADO DA POLÍCIA DE
ALAGOAS, EM 27 DE JULHO DE 1938.
Como tantos
outros autores os quais nós trouxemos aos grupos de estudos sobre o temático e
complexo cangaço, Fenômeno Social, ocorrido em sete Estados dos nove que
compõem a Região Nordeste, suas opiniões particulares são muito importante para
nós.
São opiniões particulares, deles, dos pesquisadores, que através de entrevistas e/ou depoimentos chegam até nós.
Importantes se
mostram os dizeres e opiniões, suas diretrizes, dos pesquisadores/historiadores
para nós, simples estudantes, para que, depois de lermos suas ‘crias’ e os
escutarmos, possamos fazer uma análise, não só sobre o tema contextualizado,
mas daquilo que os autores acham sobre o movimento em si e formamos nossas
opiniões.
De todos os mistérios que envolvem a história do cangaço, a morte dos cangaceiros na grota do Riacho Angico, na fazenda Forquilha, município de Poço Redondo, Sergipe, na manhã do dia 28 de julho de 1938 é, acertadamente, o maior deles. O fato é tão debatido e pesquisado que o pesquisador dedica-se em uma de suas obras quase que tão só exclusivamente a ele.
“Terceira
palestra sobre Angico, dessa vez com o mestre e amigo Antônio Amaury. LEMBRANDO
- não serão aceitos comentários ofensivos que em nada contribuem para uma boa
análise da história. Qualquer pessoa pode discordar ou não dos depoentes e
palestrantes, mas quem faltar com o respeito terá o comentário deletado da
postagem.”
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