Por José Mendes Pereira
No dia 07 de
julho de 1936 no sertão do nordeste o cangaceiro Zé Baiano e seu bando foram eliminados por civis, sendo o chefe desta chacina o Antonio de Chiquinho que convisou seus amigos e partiram para a empreitada. Matar o chefe e seus cangaceiros era preciso.
Eu não tenho a fonte no momento, mas já li de um autor de nome que Antonio de Chiquinho resolveu assassinar o grupo de cangaceiros porque o Zé Baiano andava tentando conquistar uma das suas filhas. Ele temendo um desgosto marchou para o mais certo que era assassinar o cangaceiro.
O facínora Zé Baiano era sobrinho de Antônio e Cirilo ambos da família dos Engrácias. Perverso ao estremo. Com o seu ferro quente marcava as pessoas, principalmente mulheres, e usava uma palmatória com o nome de “Boneca de laço e nó”, com a qual aplicava “bolos” nas mãos das pessoas.
Eu não tenho a fonte no momento, mas já li de um autor de nome que Antonio de Chiquinho resolveu assassinar o grupo de cangaceiros porque o Zé Baiano andava tentando conquistar uma das suas filhas. Ele temendo um desgosto marchou para o mais certo que era assassinar o cangaceiro.
O facínora Zé Baiano era sobrinho de Antônio e Cirilo ambos da família dos Engrácias. Perverso ao estremo. Com o seu ferro quente marcava as pessoas, principalmente mulheres, e usava uma palmatória com o nome de “Boneca de laço e nó”, com a qual aplicava “bolos” nas mãos das pessoas.
"BIOGRAFIA DO CANGACEIRO ZÉ BAIANO WIKIPEDIA".
Lampião e seu
bando invadiram Alagadiço pela primeira vez em 1930, arrombando casas
e roubando pertences dos moradores. Pelo povoado estar em uma posição
estrategicamente privilegiada, e por não contar com destacamento reforçado
de polícia,
os cangaceiros transitavam livremente pela região. Lampião voltou mais três
vezes à Alagadiço; na segunda ocasião, procurou o coiteiro Antônio
de Chiquinho, querendo informações sobre um destacamento policial que perseguia
seu bando.[1]
A última
visita de Lampião ao povoado foi em 1934, quando deixou Zé
Baiano no comando da região. Acompanhado de seus comparsas Demudado, Chico
Peste e Acelino, ele aterrorizou a localidade, cometendo atrocidades, saqueando
e impondo sua própria lei em Frei Paulo e vizinhanças. O bando costumava
esconder-se da polícia nas casas de fazendeiros, ou então na mata.
Conhecido por
sua crueldade, tinha o costume de marcar com um ferro em brasa as iniciais
"JB" no rosto ou no púbis de
mulheres de cabelo curto ou por estarem usando vestidos cujo comprimento ele
considerava inconveniente, passando a ser conhecido por isso como o
"ferrador de gente".
Devido à cor
de sua pele, foi apelidado também de "pantera negra dos sertões".[2]
Morte[editar | editar código-fonte]
Cansado de ser
perseguido pelos policiais devido ao envolvimento com o cangaço, o coiteiro
Antonio de Chiquinho armou uma emboscada para Zé Baiano e os demais cangaceiros[1],
num povoado do
município de Frei Paulo[3] .
Durante uma entrega de alimentos em 7 de julho de 1936, acompanhado dos
conterrâneos Pedro Sebastião de Oliveira (Pedro Guedes), Pedro Francisco (Pedro
de Nica), Antônio de Souza Passos (Toinho), José Francisco Pereira (Dedé) e
José Francisco de Souza (Biridin), Antônio deu fim a Zé Baiano e seu bando.
Antonio de
Chiquinho manteve segredo do fato durante quinze dias, temendo represálias de
Lampião. O cangaceiro, contudo, decidiu não se vingar após ser convencido
por Maria Bonita que o empreendimento poderia ser
perigoso, pois o povoado contava com a presença de um canhão.[1].
wikipedia
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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