Por: Rubens Antonio
Em Janeiro de 1928, foi preso o cangaceiro “Campinas”, cujo nome era José Soares Santos. Através dele, a polícia conseguiu algumas informações de interesse para os estudiosos do Cangaço.
O cangaceiro foi preso como membro de um pequeno subgrupo que incursionava pela Bahia, em missão de reconhecimento. Anunciava–se aí a intenção mais clara de Lampião adentrar o território baiano. Isto forçou um reforço maior do quantitativo de policiais na fronteira.
O grupo maior, liderado pelo próprio Lampião, conforme apurado então, naquele momento, havia atravessado o Rio São Francisco, em incursões exploratórias primeiras, no Estado de Sergipe.
Outro ponto é que a composição deste grupo principal, dada como com "23 cabras". Nele figuravam, segundo a declaração do cangaceiro, “3 mulheres, bem armadas e municiadas”.
Conforme declaração no depoimento de “Campinas”: “As três mulheres que integram o bando são hábeis amazonas e manejam o rifle com incrível destreza. Algumas são tão cruéis quanto os homens. Tomam parte nos assaltos e combates ao lado dos bandoleiros, – mostram–se tão destemerosas como eles.”
Extraviado do seu subgrupo, foi aprisionado quando se aproximava do seu município natal, Paripiranga, na Bahia.
Conduzido à prisão, na secretaria de Segurança Pública, na Praça da Piedade, em Salvador, Bahia., a fim de minorar seus problemas, declarou ter entrado para o Cangaço obrigado e desertado quando pode.
Em Janeiro de 1928, foi preso o cangaceiro “Campinas”, cujo nome era José Soares Santos. Através dele, a polícia conseguiu algumas informações de interesse para os estudiosos do Cangaço.
O cangaceiro foi preso como membro de um pequeno subgrupo que incursionava pela Bahia, em missão de reconhecimento. Anunciava–se aí a intenção mais clara de Lampião adentrar o território baiano. Isto forçou um reforço maior do quantitativo de policiais na fronteira
O grupo maior, liderado pelo próprio Lampião, conforme apurado então, naquele momento, havia atravessado o Rio São Francisco, em incursões exploratórias primeiras, no Estado de Sergipe.
Outro ponto é que a composição deste grupo principal, com 23 cabras. Nele figuravam, segundo a declaração do cangaceiro “3 mulheres, bem armadas e municiadas”.
Conforme declaração no depoimento de “Campinas”: “As três mulheres que integram o bando são hábeis amazonas e manejam o rifle com incrível destreza. Algumas são tão cruéis quanto os homens. Tomam parte nos assaltos e combates ao lado dos bandoleiros, – mostram–se tão destemerosas como elles.”
Extraviado do seu subgrupo, foi aprisionado quando se aproximava do seu município natal, Paripiranga, na Bahia.
Conduzido à prisão, na secretaria de Segurança Pública, na Praça da Piedade, em Salvador, Bahia., a fim de minorar seus problemas, declarou ter entrado para o Cangaço obrigado e desertado quando pode.
O cangaceiro foi preso como membro de um pequeno subgrupo que incursionava pela Bahia, em missão de reconhecimento. Anunciava–se aí a intenção mais clara de Lampião adentrar o território baiano. Isto forçou um reforço maior do quantitativo de policiais na fronteira
O grupo maior, liderado pelo próprio Lampião, conforme apurado então, naquele momento, havia atravessado o Rio São Francisco, em incursões exploratórias primeiras, no Estado de Sergipe.
Outro ponto é que a composição deste grupo principal, com 23 cabras. Nele figuravam, segundo a declaração do cangaceiro “3 mulheres, bem armadas e municiadas”.
Conforme declaração no depoimento de “Campinas”: “As três mulheres que integram o bando são hábeis amazonas e manejam o rifle com incrível destreza. Algumas são tão cruéis quanto os homens. Tomam parte nos assaltos e combates ao lado dos bandoleiros, – mostram–se tão destemerosas como elles.”
Extraviado do seu subgrupo, foi aprisionado quando se aproximava do seu município natal, Paripiranga, na Bahia.
Conduzido à prisão, na secretaria de Segurança Pública, na Praça da Piedade, em Salvador, Bahia., a fim de minorar seus problemas, declarou ter entrado para o Cangaço obrigado e desertado quando pode.
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