No sudeste tanta chuva
Causando devastação.
Enquanto no Ceará,
Não cai um pingo no chão
Para aguar o terreiro,
Que até parece um braseiro
Quando se pisa no chão
Diga-me caro poeta
Que vive a observar
Como tem andado o tempo
Em seu canto, em seu lugar.
Mande-me o seu recado
Em prosa ou versejado
Porém queira me informar.
Texto e foto de Dalinha Catunda
Do blog: Cordel de Saia
http://cordeldesaia.blogspot.com/
Clique nestes links:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/guerra-de-canudos.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/sopro-na-folha-poesia.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/lembrancas-da-casa-velha-cronica.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/o-ouro-negro-de-mossoro-16-de-janeiro.html
Clique nestes links:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/guerra-de-canudos.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/sopro-na-folha-poesia.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/lembrancas-da-casa-velha-cronica.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2012/01/o-ouro-negro-de-mossoro-16-de-janeiro.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário