Por: Renato Casimiro
Ângelo Osmiro e Renato Casimiro
Voltou-se a
falar de Floro Bartolomeu da Costa por ocasião da celebração dos 169 anos de
nascimento do Pe. Cícero Romão Baptista. E no meu sentimento, com dois
equívocos.
Primeiro: No começo dos anos 70 eu visitei seu túmulo no Cemitério
São João Batista, na Rua Real Grandeza, em Botafogo, Rio de Janeiro. Seus
restos mortais continuam lá, e não em Salvador. Segundo: é um grande erro
trazer o que restou deste pobre homem para junto do túmulo do Pe. Cícero.
Floro Bartolomeu e Padre Cícero
Até lembro a
reação de Amália Xavier de Oliveira, ao tempo em que, no governo de Orlando
Bezerra, se falou nesta hipótese, pela primeira vez. Quando lhe comuniquei que
isto estava em gestação, ela prontamente se levantou da rede, fez-se um
silêncio constrangedor e, finalmente me disse: "É ele
entrando por aquela estrada e eu saindo pelo Logradouro."
Realmente, não
era para menos, pois a perseguição que sofreu a família Xavier de Oliveira,
especialmente o filho Toinho (Dr. Antonio Xavier de Oliveira) foi algo que
começou pela publicação do livro Beatos e Cangaceiros e só foi terminar quando
o doutor-coronel-deputado morreu no Rio de Janeiro, precocemente.
Renato
Casimiro
FONTE:
http://colunaderenato.blogspot.com.br
http://cariricangaco.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário