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domingo, 15 de março de 2015

OS CABRAS DE LAMPIÃO

Por Professor Evânio Poço dos Bois

O Cangaço envolveu muitos homens no Nordeste, além de muitas mulheres as quais passaram no teste; na mais absurda guerra onde Lampião foi mestre. 

Dá certa recordação a história do Cangaço, organizado por homens que não encontraram espaço; em uma sociedade que lhes causou embaraço. Pensei em memorizar usando a inspiração, fiz pesquisas dos detalhes referente a narração; para descrever os nomes dos cabras de Lampião.

Antônio Ferreira da Silva, Ezequiel e Livino, membros da mesma família. Três irmãos de Virgulino; Virgínio era seu conhado, e seu compadro Sabino. Luiz Pedro e Mariano este relato destaca, amigos aproximados Farinha da mesma saca ; Baliza e Meia- Noite, Volta Sêca e Jararaca. Vila- Nova e Colchete, Velocidade e vulcão, Açucena e Cravo Roxo, Criança, o veio João , Cobra Verde, Lua Branca, Pilão Deitado e Balão. Pancada e Zé Fortaleza, Sirilo e Arcelino, Bom de Vera e Pai- Veio, Caxa de Fosco e Quirino; Guerreiro, Zumbi, Marzéla Vinte e Dois e Ponto- Fino. Zé - Baiano e Labareda, Correnteza e Pitombeira, Gitirana e Quina- Quina, Páu- Ferro e Goiabeira; Candieiro e Lírio Roxo , Barra Nova e Quixabeira. Curisco e Zé Sereno, Arvoredo e Catingueira, Cruzeiro e Santa Cruz, Português e Laranjeira; Gurgulho, Suspeita e Medalha; Carajana e Cajazeira. Alfinete e Alicrim, Sabonete e Marinheiro, Quelé Moeda e Esperança, Chico Peste e Limoeiro; Rio Branco e Tenente, Pó Corante e Cajueiro. Canário e Andorinha, Paturi e Mergulhão, Asa Branca e Zabelê, Juriti e azulão; Beija Flor e Lavandeira, Bentiví e Gavião. Xexéu, Sabiá e Peitica, O Pavão e DImudado, Diferente e Novo Tempo, Zepelim e Delicado; Mané Moreno e Moderno; Segrêdo Elétrico e Coitado . Mormaço e Pontaria, Vassora Gato e Chumbinho, Moita - Braba e Borbolêta, Anjo Roque e Roxinho; Zé- Moreno e Capuxu, Quinta - Feira e Penedinho. Mais de cento e vinte homens, bem dispostos e valentes, com trinta e sete mulheres, algumas experientes; era infeliz a pessoa que traísse aquela gente. Maria Bonita e Sila, Nenén Dada e Enedina, Maria- Ema e Adília, Dora, Iracema e Cristina; Maria de Juriti, Estrelinha e Rosalina. 2 Áurea, Toninha e Verônica, Elionor Mariquinha, Lili Dinda e Adelaide, Dos Santos, Lídia e Mocinha; Zulmira e Durvalina, Moça Juvina e Maninha. Maria de Azulão, Florência e Catarina, Ainda Otília e Rosinha, Dulce, Inacinha e Marina; As mulheres Cangaceiras da relação que termina. O primeiro Meia Noite, era uma alagoano, o segundo se chamava Vicente Feliciano; o terceiro foi Augusto, um sertanejo baiano. O primeiro juriti, fora uma paraibano, Manoel Pereira Azevedo o Jurití sergipano; e o primeiro Colchete era um pernanbucano. Quatro estrelas do Cangaço ... A maior foi Virgulino, Segunda Senhor Pereira, Terceira Antônio Silvino, Naquela constelação, a quarta foi Jezuino. Todos estes foram vítimas dos famosos coronéis , que queriam a todo custo pô-los debaixo dos pés; usando de seus poderes com perseguições cruéis. Os revoltados caboclos, não achando proteção, o caminho era o Cangaço, em busca de solução; pensando em fazer justiça com as suas próprias mãos. Ninguém consegue falar do nordeste brasileiro, para contar sua história, sem falar de boiadeiro; de coronéis e jagunços, nem esquece o cangaceiro. Por muito que a gente faça, deixa sempre a desejar: peço desculpas porque no meu jeito de falar, foi o que pude fazer, quando não devo inventar.

http://usuarioweb.infonet.com.br/~pensarcedro/publicacoes/os_cabras_de_lampiao.pdf

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